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American Airlines e US Airways fecham acordo para fusão

Negócio, que será anunciado oficialmente nesta quinta, envolve US$ 11 bilhões

Por Da Redação
13 fev 2013, 23h36

Os conselhos de administração da US Airways e da American Airlines se posicionaram na noite desta quarta-feira a favor da fusão das duas companhias. Dessa união, vai surgir a maior empresa de aviação do mundo, em um negócio de 11 bilhões de dólares. Durante a tarde desta quarta, o trato também recebeu o aval do comitê de credores da American Airlines.

De acordo com a agência de notícia Reuters, o acerto será anunciado oficialmente nesta quinta-feira. Pelas primeiras informações, os credores da concordata da AMR Corp (holding que controla a American Airlines) ficarão com 72% das ações. O restante será dividido entre os acionistas da US Airways. A nova aérea funcionará com a marca da American Airlines e será sediada em Fort Worth, Texas.

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A companhia terá um conselho administrativo com doze membros, quatro da US Airways, incluindo o atual executivo-chefe Doug Parker (que passa a ser o executivo-chefe da nova companhia); três da AMR Corp (um deles é o atual executivo-chefe, Tom Horton), e cinco designados pelos credores da AMR, ainda de acordo com apuração da Reuters. Ficou acertado que Horton apresentrará sua renúncia em 2014 durante a primeira reunião anual da nova empresa em 2014.

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A Reuters afirmou também que as companhias deverão abrir mão de algumas rotas por questões concorrenciais.

O acordo veio 14 meses depois do início de processo da falência da American Airlines e marca o ponto final do rearranjo do mercado de aviação americano, depois das fusões da Delta-Northwest e da United-Continental. A concentração do mercado, de acordo com analistas, aumenta o risco de passagens mais caras e menos escolhas de rotas para os consumidores. Junto com a Southwest, maior companhia de baixo custo dos EUA, as quatro gigantes aéreas passam a controlar 86% do mercado doméstico americano.

(Com agência Reuters)

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