Alshop: movimentos em shoppings caem até 25% em dias de “rolezinho”
A estimativa é informal, mas mostra a preocupação dos estabelecimentos comerciais com os encontros de adolescentes
Por Da Redação
22 jan 2014, 17h20
Os “rolezinhos” – encontros de jovens adolescentes organizados nas redes sociais – assustam os consumidores de shopping centers e diminuem as vendas do setor, segundo a associação brasileira de lojistas de shoppings, Alshop. Para a assossiação, o movimento nos estabelecimentos nos dias em que estão programados os encontros caiu cerca de – uma estimativa ‘informal’, sem dados comprobatórios, segundo a própria Alshop.
“Tivemos reclamações de vendedores dentro dessas lojas”, disse o presidente da associação, Nabil Sahyoun, nesta quarta-feira. Ele, porém, não estimou o tamanho do rombo financeiro, o quanto deixaram de ganhar com a suposta queda do número de consumidores. Sahyoum afirmou ainda que os “rolezinhos” não deram tanto prejuízo aos lojistas como as manifestações de junho do ano passado.
Diante dos “rolezinhos” em shoppings em dezembro e janeiro, alguns estabelecimentos pediram à Justiça o direito de impedir que os encontros aconteçam em suas dependências, ou ainda a proibição da entrada de alguns adolescentes que organizam as reuniões. A Alshop recomenda que os centros comerciais permitam a entrada livremente de pessoas, mas é contra o agendamento desses encontros nos centros comerciais, o que considera uma questão de segurança.
As obras de prevenção a desastres naturais e os resgates feitos no RS
O presidente Lula anunciou nesta quarta-feira, 8, obras no valor de 18,3 bilhões de reais do novo PAC. Os recursos para obras de prevenção de desastres naturais representam 1,7 bilhão de reais, cerca de 9% do total. As demandas do RS, castigado pelas chuvas, serão todas contempladas, segundo o governo federal. Saiba mais no Giro VEJA.
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