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Simone Tebet joga a bola para o BC, após reoneração dos combustíveis

Segundo a ministra do Planejamento, o governo Lula está fazendo um "esforço concentrado" para mostrar que "é possível baixar os juros no Brasil"

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 mar 2023, 14h35 - Publicado em 1 mar 2023, 12h21

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, classificou a decisão de reonerar parcialmente os combustíveis como “equilibrada” e disse que o governo Lula está fazendo um “esforço concentrado” para mostrar ao Banco Central, na próxima reunião do Copom, que “é possível baixar os juros no Brasil”.

Na saída de um café da manhã com outras ministras e a primeira-dama Janja da Silva, no Palácio do Planalto, ela disse a jornalistas que a questão era muito “complexa e delicada” e que não havia como atender 100% um lado sem prejudicar o outro lado da economia.

“Se você reonera 100%, você tem um impacto imediato muito forte na inflação. Consequentemente, você dificulta a possibilidade de uma diminuição da taxa de juros a pequeno prazo, que é o que nós queremos”, justificou.

“O que estamos fazendo é um esforço concentrado para mostrar para o Banco Central, na próxima reunião do Copom, que o problema da inflação não é demanda. Então esse já é um ponto importante inicial que nos dá tranquilidade de ter segurança daquilo que estamos falando: que é possível baixar os juros no Brasil, ainda que não nos patamares como nós queremos. Nós entendemos a posição do Copom. Porque o problema da inflação no Brasil não é demanda. Então é só fazer o dever de casa”, declarou a ministra.

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Para ela, o Banco Central poderá baixar os juros, ainda que paulatinamente, se entender que o governo tem responsabilidade fiscal e está fazendo o dever de casa, demonstrando segurança jurídica, previsibilidade e estabilidade.

“Estamos preparando um pacote, que envolve a reforma tributária, envolve o arcabouço fiscal, envolve as reuniões da Junta (de Execução Orçamentária), da JEO, como tivemos ontem, mostrando que estamos preocupados com gastos públicos, com contenção, que, embora tenhamos medidas expansionistas de promessas de campanha do presidente, mas que já foram precificadas, portando isso não vale para falar de aumento ou estabilidade de juros, porque já estavam no pacote que já foi anunciado. Portanto nós estamos, sim, agora focados na contenção de gastos”, afirmou.

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