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Por Robson Bonin
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Setor produtivo pede fim de barreiras não tarifárias à bioeconomia no G20

ABBI também propõe ampliar o mercado de produtos da bioeconomia, estimular o investimento em pesquisa e desenvolvimento e promover capacitação em massa

Por Nicholas Shores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 4 abr 2024, 18h30

Principal novidade do G20 sob a presidência do Brasil, a Iniciativa sobre Bioeconomia apresentará nesta sexta um documento preliminar com eixos e propostas para o setor. Entre as sugestões feitas ao texto por agentes de mercado, a prioridade é a remoção de barreiras não tarifárias a produtos da bioeconomia, especialmente as impostas pela União Europeia. O “G20 High Level Principles on Bioeconomy” (do inglês “Princípios de Alto Nível do G20 para a Bioeconomia”) será analisado pelos países-membros do grupo em uma reunião de cúpula marcada para novembro e está sendo consolidado pelo Itamaraty.

O ministério colheu sugestões de entidades e representantes estatais e do mercado em reuniões preliminares que têm sido realizadas desde o início do ano com o intuito de construir o posicionamento brasileiro a ser defendido na cúpula. Parte da Iniciativa, a Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) reuniu apontamentos de 22 empresas de diferentes setores, responsáveis por um faturamento anual superior a 400 bilhões de reais.

O principal ponto é a remoção de barreiras não tarifárias aplicadas a produtos oriundos da bioeconomia, adotadas recentemente, em especial, pela União Europeia. Outras propostas têm como intuito ampliar o mercado de produtos da bioeconomia, estimular o investimento em pesquisa e desenvolvimento e promover capacitação em massa para uma produção de baixa emissão de carbono, com larga utilização de recursos biológicos.

“A bioinovação pode contribuir decisivamente para o esforço internacional de descarbonizar a produção e conter o aumento da temperatura global. Como presidente do G20, o Brasil e a Iniciativa em Bioeconomia podem destravar gargalos que hoje impedem o setor de avançar na velocidade exigida pelas próprias mudanças climáticas”, explica o presidente executivo da ABBI, Thiago Falda.

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