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Por Robson Bonin
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Haddad descarta “socorro” para companhias aéreas com dinheiro do Tesouro

"O que está eventualmente na mesa é viabilizar uma reestruturação do setor, mas que não envolva despesa primária", disse o ministro da Fazenda

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 fev 2024, 17h00 - Publicado em 5 fev 2024, 11h33

Dois dias depois de o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmar que o Ministério da Fazenda estava fechando uma proposta para enfrentar a crise das companhias aéreas no país, o ministro Fernando Haddad descartou um “socorro” às empresas com dinheiro do Tesouro, que envolva as despesas primárias.

“Nós estamos fazendo um levantamento da situação. Primeiro, vamos esclarecer aqui que o preço do querosene caiu durante o nosso governo. Quer dizer, isso não pode ser justificativa para o aumento de custo de passagem aérea, ele caiu durante todo o período do governo do presidente Lula, durante este ano. E nós vamos entender melhor o que está acontecendo”, afirmou Haddad, após um evento no Rio de Janeiro na manhã desta segunda-feira.

“Não existe socorro com dinheiro do Tesouro. Isso não está nos nossos planos. O que está eventualmente na mesa é viabilizar uma reestruturação do setor, mas que não envolva despesa primária”, acrescentou.

Uma proposta em discussão é criar fundo de crédito para as aéreas de até 6 bilhões de reais — cuja maior parte viria do BNDES, segundo afirmou o ministro de Portos e Aeroportos no sábado.

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“Pode ter [um fundo], mas não vai envolver despesa primária. Não estamos pensando nisso”, reforçou Haddad.

O ministro disse ainda que há uma equipe montada para discutir a solução para a crise das aéreas ao longo deste mês. “Eu acredito que até fevereiro nós vamos ter um diagnóstico e uma proposta”, concluiu.

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