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Grupo de empresas farmacêuticas apoia plano do governo Lula para indústria

Para o FarmaBrasil, a nova política industrial contribuirá para fortalecer produção local de medicamentos

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 jan 2024, 13h01

Lançado nesta semana pelo governo Lula, o plano para o desenvolvimento da indústria brasileira pelos próximos dez anos recebeu o apoio do Grupo FarmaBrasil, que reúne 12 das maiores empresas farmacêuticas do país. Para a associação, o “Nova Indústria Brasil”, a nova política industrial contribuirá para fortalecer produção local de medicamentos.

Nas palavras do GFB, que tem entre suas associadas laboratórios como EMS, Aché, Biolab, Bionovis e Eurofarma, o programa tem como objetivo “revitalizar a indústria brasileira, fomentar investimentos em tecnologia e inovação, melhorar a competitividade do Brasil entre as principais economias do mundo e acelerar a transição para uma economia mais sustentável”. “A ampliação da participação nacional na produção de medicamentos é importante para aumentar o acesso da população brasileira, estimular a inovação e reduzir a dependência externa na área da saúde”, afirma a entidade.

“O setor farmacêutico está pronto para avançar ainda mais na direção das mudanças propostas, como tem feito nos últimos anos. A pandemia da Covid-19 mostrou claramente a importância de o Brasil ter uma indústria farmacêutica forte, o que garante a oferta de medicamentos seguros e de qualidade e investimentos em desenvolvimento, pesquisa e inovação”, complementou.

O grupo destacou ainda que o Nova Indústria Brasil foi discutido com o setor privado por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial e coloca o Brasil alinhado com outros países que vêm adotando políticas industriais modernas e sustentáveis, como Estados Unidos, União Europeia e Japão.

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“Embora ainda possam ser feitos ajustes, o programa anunciado pelo governo federal está na direção correta. É preciso reduzir a dependência externa de medicamentos. O Brasil, maior comprador do mundo na área da saúde, não pode depender total e exclusivamente de fornecedores estrangeiros para lidar com uma emergência de saúde pública. Ter uma indústria farmacêutica grande, de primeira qualidade e inovadora é estratégico para o país, é uma questão de segurança nacional”, declarou o GFB.

A associação cobrou, no entanto, o fortalecimento da Anvisa e do INPI, “estruturantes no apoio a inovação e como indutores do desenvolvimento da indústria nacional”.

“A política de financiamento do BNDES e FINEP, da ordem de 300 bilhões de reais, é fundamental, mas, além das formas de incentivo econômico, é imprescindível uma regulação afinada com métodos eficazes para o desenvolvimento de setores de alta tecnologia. Dar condições para que a indústria local amplie seus investimentos e leve o País ao aumento acelerado e significativo da produção de medicamentos de qualidade e inovadores é fundamental para não perdermos essa oportunidade histórica”, concluiu.

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