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Executivos indicam instabilidade política como risco para empresas latinas

Pesquisa da seguradora Allianz com 2.700 gestores apontou riscos de 'revoltas, ações violentas, greves, tumultos e comoção civil'

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 8 fev 2023, 13h30

A instabilidade política, que no Brasil ainda não se dissipou após as eleições de outubro passado, está entre os principais riscos para empresas da América Latina em 2023, segundo opinião de 2.700 executivos do mundo ouvidos pela seguradora Allianz.

Anualmente, a Allianz divulga a pesquisa “barômetro de risco”, na qual aponta as principais preocupações de gestores para o ano que se inicia. Na edição deste ano, os riscos decorrentes de “instabilidade política como revoltas, ações violentas, greves, tumultos e comoção civil” voltaram ao top 10 entre as empresas do Brasil, Argentina, Colômbia e México. Os vizinhos do Norte EUA e Canadá também vivem realidade parecida.

Os dados foram coletados em dezembro, antes, portanto, dos ataques de 8 de janeiro em Brasília. A instabilidade política é o décimo risco apontado por gestores no Brasil como mais preocupante para o ano e é antecedido por incidentes cibernéticos, interrupção de negócios, mudanças climáticas e corrupção. Na Argentina, por exemplo, o risco de instabilidade aparece em quinto lugar no ranking.

Segundo o diretor para a Ibero-América e América Latina da Allianz Global Corporate & Specialty, Gianluca Piscopo, os incidentes políticos do final do ano passado “podem ter despertado um alerta em algumas empresas para reverem suas apólices de seguro e práticas de gerenciamento de risco”.

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“O contexto político pode representar risco para as empresas porque, além de edifícios ou bens estarem expostos a danos materiais custosos, as operações comerciais também podem ser severamente interrompidas com risco de bloqueio no acesso a suas instalações, resultando em possíveis perdas financeiras”, disse.

 

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