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A opinião de Haddad sobre a ata do Copom e a queda dos juros

Ministro da Fazenda comentou sobre o documento da reunião do Comitê de Política Monetária divulgado nesta terça

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 jun 2024, 09h29

Após uma semana de ataques de Lula a Roberto Campos Neto, o ministro Fernando Haddad passou panos quentes sobre o Banco Central ao comentar a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária divulgada nesta terça-feira.

“A ata está muito aderente ao comunicado, não tem nada de diferente no comunicado, o que é bom e transmite a ideia de que está havendo uma interrupção para avaliar cenário externo e interno para que o Copom fique à vontade para tomar decisões a partir de novos dados”, disse Haddad nesta manhã.

O ministro da Fazenda descartou uma indicação de aumento da taxa de juros e enfatizou que “interrupção” foi o termo usado na ata sobre o ciclo da Selic.

“Eventuais ajustes se forem necessários e sempre vão acontecer. O que é importante frisar é que a diretoria fala em uma interrupção no ciclo”.

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Haddad ainda falou sobre o impacto da tragédia no Rio Grande do Sul na inflação. Para o ministro, as sucessivas enchentes não devem ser levadas em conta na política monetária, uma vez que os problemas do RS têm urgência para serem resolvidos, enquanto o BC mira para um horizonte de longo/médio prazo.

“O juros de hoje está afetando 12, 18 meses para frente, enquanto a situação do RS nós todos estamos trabalhando para que seja superada”.

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