Pedidos de RJs devem aumentar com as altas de juros, diz Fábio Astrauskas
VEJA Mercado: economista e CEO da Siegen diz que quedas de juros não se concretizaram e que cenário não deve mais melhorar para as varejistas
VEJA Mercado | 1° de outubro de 2024.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta terça-feira, 1°. O presidente da China, Xi Jinping, alertou em discurso para dias difíceis no futuro próximo do país. Os comentários foram os primeiros depois do anúncio de um grande pacote de estímulos para sustentar o crescimento da economia chinesa. Ele afirmou que o caminho à frente não será suave e que todos devem estar cientes dos perigos potenciais. O Banco Central da China cortou taxas de juros, de empréstimos e estimulou a tomada de financiamentos por pessoas e empresas. A emissão de títulos soberanos ainda é estudada pelo país. Os índices acionários da China tiveram suas melhores sessões em 16 anos.
No Brasil, o Ibovespa voltou a fechar o mês de setembro no vermelho. A desvalorização no período foi de 3%. As varejistas foram as empresas mais penalizadas depois da primeira alta de juros em dois anos e da perspectiva de novos aumentos nos próximos meses. Para piorar, o setor público registrou um déficit maior que o esperado em agosto e voltou a acender o alerta do mercado em relação à política fiscal do governo. Diego Gimenes entrevista Fábio Astrauskas, economista e CEO da Siegen. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
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