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Uma trégua entre Lula e mercado parece distante, diz Alexandre Pletes

VEJA Mercado: chefe de renda variável da Faz Capital diz que dólar alto reflete acontecimentos da política e deve provocar mudanças em projeções econômicas

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jul 2024, 11h13 - Publicado em 18 jul 2024, 09h30

VEJA Mercado | 18 de julho de 2024.

O dólar comercial voltou a subir 1% e e encostou na marca dos 5,50 reais. A nova valorização da moeda americana aconteceu depois de o presidente Lula afirmar que não está convencido de cortar despesas e que não é obrigado a cumprir metas estabelecidas se “tiverem coisas mais importantes a se fazer”. As declarações foram dadas em entrevista à TV Record. O mercado tem piorado as projeções futuras de inflação e não espera mais cortes de juros este ano.

Alguns economistas debatem se o Banco Central pode começar a preparar o terreno para subir os juros em razão da valorização do dólar e da piora nas expectativas de inflação. O Ibovespa, ainda assim, voltou a subir puxado pelos grandes bancos e pela Petrobras — que anunciou um reajuste nos preços da gasolina na semana passada. Diego Gimenes entrevista Alexandre Pletes, chefe de renda variável da Faz Capital. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter e LinkedIn, a partir das 10h.

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