Santander prevê recessão em 2023, mas não há consenso no mercado
VEJA Mercado: efeitos da política monetária devem pressionar a economia brasileira em 2023, segundo o banco
Depois da divulgação dos números do PIB do primeiro trimestre do ano que veio ligeiramente abaixo da expectativa do mercado, o Santander revisou suas projeções e passou a trabalhar com um crescimento de 1,2% da economia brasileira ao fim deste ano, mas agora prevê uma recessão de 0,6% para o ano de 2023. “Projetamos contração sequencial do PIB a partir do quarto trimestre de 2022, refletindo os efeitos defasados da política monetária, que devem prevalecer a partir de então e provocar uma recessão em 2023″. É o primeiro grande banco a prever uma contração da economia em 2023, mas ainda não há um consenso sobre tal cenário. Do outro lado, instituições como Bradesco e Itaú BBA projetam crescimentos de 0,5% e 0,2% do PIB no próximo ano.
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