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Por que o Brasil ainda decepciona na compra de ônibus elétricos

André Armaganijan, CEO da Marcopolo, diz que renovação está aquém do esperado e que soluções financeiras e de infraestrutura precisam estimular movimento

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 mar 2024, 13h33

O mercado brasileiro ainda engatinha na compra de ônibus elétricos, é o que diz André Armaganijan, presidente da fabricante de pesados Marcopolo. Em entrevista ao programa VEJA S/A, o executivo explica que a renovação de frotas antigas para híbridos e elétricos começou na Ásia, passou por Europa, Estados Unidos e ainda é tímida na América do Sul.

“A renovação de frotas no Brasil em 2023 aconteceu em volume menor do que o esperado. Por que? Porque são necessárias condições financeiras para incentivar a troca dos ônibus, uma vez que o elétrico custa três vezes mais do que o movido a diesel”, afirmou. “É necessário também ter uma melhor infraestrutura de recarga para a operação dos ônibus elétricos. Esse incentivo no momento da transição é fundamental porque num segundo momento o custo operacional será bem menor”, concluiu.

Produção dobrada

A Marcopolo precisou dobrar a produção de ônibus convencionais em menos de um ano em razão do elevado número de encomendas. Armaganijan explica que a demanda subiu em razão da migração de passageiros do setor aéreo para o rodoviário. A empresa acredita que o boom ainda não acabou. A diferença dos preços das passagens aumentou nos últimos anos. Somente em 2023, as passagens aéreas subiram 50% de acordo com o IPCA, enquanto as rodoviárias aumentaram 5%.

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