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Pesquisas apontam diferenças na percepção sobre os rumos da economia

Levantamentos mostram dados divergentes sobre percepção de perspectivas em torno de dados econômicos

Por Victor Irajá Atualizado em 25 out 2023, 14h18 - Publicado em 25 out 2023, 13h31

Duas pesquisas divulgadas nesta quarta-feira, 25, e publicadas por VEJA, mostram uma confusão de dados sobre a percepção dos rumos da economia do país. Como mostrou o Radar Econômico, um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da FSB Holding, mostra que a maioria dos brasileiros, cerca de 53%, está otimista com o cenário econômico para os próximos seis meses. A perspectiva de melhora no período se contrasta com a de 22% das pessoas, que creem em uma economia pior no início de 2024. Outros 21% apostam na estabilidade.

Em paralelo, uma pesquisa da Quaest realizada em parceria com a Genial Investimentos mostra que o otimismo com os rumos econômicos nos próximos seis meses, diminuiu. Os que acreditavam que a economia iria melhorar no espaço de um ano eram 59%, em agosto, e agora são 50%. Já os que acreditam que a economia vai piorar no próximo período eram 22% e agora somam 28%. Os que acreditam que vai continuar como está são 18% agora e eram 16% há dois meses.

A FSB afirma que os dados são baseados em perguntas diferentes, “dando a entender que as duas referidas pesquisas (CNI/IPRI e Genial/Quaest) estão dando diagnósticos divergentes para uma mesma questão. No entanto, os dados comparados no texto são oriundos e duas perguntas absolutamente diferentes”.

“A pergunta da Genial/Quaest que resulta no dado de 49% na direção errada e 43% na direção certa é se ‘O Brasil está indo na direção certa ou errada?’. Já a pergunta da CNI/IPRI é se a ‘economia vai melhorar ou piorar nos próximos 6 meses?’. Esta pergunta gera um resultado de 53% vai melhorar, 21% ficar igual e 22% piorar”, diz.

“No relatório público da Genial/Quaest, há uma pergunta bastante parecida com a aplicada pela CNI/IPRI. A Genial/Quaest pergunta: ‘Nos próximos 12 meses, qual a sua expectativa em relação à economia?’. Este dado, conforme imagem abaixo, mostra que 50% falam em melhora, 18% em manutenção e 28% em piora, dados bastante semelhantes aos da CNI/IPRI. Ou seja, não há divergência entre as pesquisas, pois ambas apontam que metade da população aposta em melhora da economia”, afirma a FSB.

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