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O surpreendente impasse entre sindicalistas e governo Lula na Petrobras

VEJA Mercado: destino de comitês de sustentabilidade está em xeque e coloca governo e sindicato em lados opostos

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 ago 2023, 11h44 - Publicado em 14 ago 2023, 16h18

A Petrobras estuda extinguir as áreas de processos de licenciamento, medidas de prevenção de acidentes de trabalho e de vazamento nas plataformas. O movimento é coordenado pelo presidente da companhia, Jean Paul Prates, e duramente criticado por funcionários, acionistas minoritários e centrais sindicais — que consideram as áreas importantíssimas para a estatal. Pessoas próximas à diretoria afirmam que a proposta não tem aprovação interna e que tem sido vista como uma forma de Prates realocar cargos de acordo com interesses próprios. O presidente da companhia estaria priorizando a implementação de projetos inconsistentes e ainda embrionários de geração de energia eólica em alto-mar. A extinção dos comitês foi reprovada pelo Comitê de Sustentabilidade, Meio Ambiente e Segurança da Petrobras e a expectativa é que também não passe pelo Comitê de Pessoas.

Depois da publicação da nota, a Petrobras enviou um posicionamento ao Radar Econômico, reproduzido na íntegra a seguir:A Petrobras frisa que não procedem as informações divulgadas na matéria. Está sendo encaminhada para apreciação do Conselho de Administração (CA) a criação de uma área para dar maior visibilidade e foco à sustentabilidade ambiental na companhia, assim como tem sido observado em outras empresas, visando reforçar esses processos. A proposta não implica em nenhuma alteração nas áreas operacionais da Petrobras. A Petrobras ratifica ainda que o CA possui o Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – e não Comitê de Sustentabilidade, Meio Ambiente e Segurança –, que segue atuando dentro das regras de governança da companhia. Quanto às afirmações sobre eólicas offshore, vale lembrar que foi definido e anunciado que elas são uma das áreas de negócios priorizadas no Planejamento Estratégico da companhia, dentre os segmentos de baixo carbono. Qualquer investimento em um ativo nesse segmento, seja via novos projetos, seja eventual aquisição de participação em projetos já existentes, deve necessariamente seguir as sistemáticas corporativas com submissão, análise e aprovação dos comitês internos, Diretoria e CA, conforme o caso”. 

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