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O que explica a resiliência do cheque na era do Pix

Segundo a Febraban, apesar do número de folhas compensadas estar em queda, meio de pagamento sobrevive por transações de alta quantia

Por Victor Irajá Atualizado em 27 set 2022, 23h02 - Publicado em 27 set 2022, 12h34

O número de cheques compensados no país está em queda desde 1995, início da série histórica, quando foram compensados 3,3 bilhões de cheques. O número de folhas de cheques faturadas no primeiro semestre deste ano, porém, ainda impressiona. Segundo dados da Federação Brasileira de Bancos, a Febraban, nos seis primeiros meses do ano, foram compensados 103,9 milhões de cheques. Na comparação com 2020, ano de criação do Pix, a queda foi de 23,7% — naquele ano, foram compensados 287,1 milhões de documentos em todo o país.

Apesar da redução do número dos cheques compensados neste primeiro semestre, o total do volume financeiro dos documentos permaneceu estável passando de 333,5 bilhões de reais nos seis primeiros meses de 2021 para 333,3 bilhões de reais no mesmo período deste ano. “Os números mostram que o valor médio do cheque é mais alto, o que significa que a população está usando este meio de pagamento para transações de maior valor, enquanto as transações menores e do dia a dia são feitas com o Pix”, avalia Walter Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban.

 Segundo a Febraban, o cliente bancário tem deixado, cada vez mais, de usar cheques, e optado por outros meios de pagamento, em especial, os canais digitais, que hoje são responsáveis por 70% das operações bancárias no país. A federação afirma que a crescente digitalização do cliente bancário foi impulsionada, também, pela entrada em funcionamento do Pix, em novembro de 2020. Só neste primeiro semestre foram feitas 9,74 bilhões de transações totalizando 4,66 trilhões de reais.

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