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O outro lado: PIB escancara um problema que muitos já temiam

VEJA Mercado: resultado surpreende e revela robustez da economia, mas deve pesar sobre inflação e juros

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 set 2024, 12h38 - Publicado em 3 set 2024, 12h38
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  • EM XEQUE - Fernando Haddad: trabalho do ministro da Fazenda começou a ser questionado
    O projeto será encaminhado ao Legislativo junto com a Lei Orçamentária Anual de 2025 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    O IBGE publicou que o PIB do Brasil registrou um notório crescimento de 1,4% no segundo trimestre de 2024 — bem acima do consenso de mercado que apontava para uma alta de 0,9%. Os setores de serviços e indústria foram os grandes destaques. As projeções de economistas devem melhorar e o Brasil pode ter um crescimento muito similar ao de 2023, quando cresceu 2,9%. Por outro lado, o aquecimento da economia escancara um problema que muitos já temiam: a inflação. O economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, afirma em entrevista ao programa VEJA Mercado que o risco de o Brasil não cumprir a meta de inflação — que tem um teto de 4,5% — este ano cresceu consideravelmente depois desse resultado.

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    Segundo ele, o consumo das famílias deve impulsionar os preços. Gala já espera uma alta na taxa de juros pelo Banco Central em setembro para tentar frear a inflação. “Aumentou muito a chance de a gente estourar esse teto de 4,5% da meta de inflação. A bandeira vermelha da conta de energia, a taxa de câmbio ainda desvalorizada e o crescimento muito forte preocupam, não é impossível pensar num estouro da meta. Isso deve levar o Banco Central a subir a Selic já na reunião de setembro”, disse. “Não acho que seja uma alta brutal como na pandemia, mas um ciclo de pequenos passos que poderiam levar a Selic a 12%. São passos necessários porque há uma desancoragem muito alta nas projeções”, completou.

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