A Eletrobras deu de ombros à possibilidade de o governo federal excluir as obras da usina nuclear de Angra 3 do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A construção está parada desde 2015 após a descoberta de esquemas de corrupção. O governo pode incluir os chamados “estudos de viabilidade” no pacote de infraestrutura a ser anunciado nos próximos dias. Ainda assim, a empresa recém-privatizada não enxerga uma relação direta entre a inclusão das obras no PAC e a conclusão do projeto.

“A companhia esclarece que entende não haver vinculação formal da continuidade do projeto de Angra 3 à sua inclusão no PAC”, disse a Eletrobras em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A usina é controlada pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), empresa pública federal. A Eletrobras detém participação de 68% do seu capital social total. Estima-se que sejam necessários cerca de 20 bilhões de reais para a conclusão das obras.

Siga o Radar Econômico no Twitter

• Mais lidas

1

Brasil

A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace

2

Cultura

O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana

3

Política

Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro

4

Cultura

O que o futuro guarda para Eliana — segundo a versão original de Renascer

5

Cultura

A ironia ‘ideológica’ na escolha do ator que faz Nelson Piquet em ‘Senna’

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Eletrobras
• Empresa
• Energia
• Governo Lula
• Ibovespa
• investimento
• Mercado financeiro
• Negócios
• PAC
• Privatização
• Radar Econômico