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O duro revés que pode provocar aumento no preço da gasolina

VEJA Mercado: Opep+ decidiu realizar o maior corte na produção global de petróleo desde abril de 2020

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 out 2022, 12h42 - Publicado em 5 out 2022, 12h30

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) decidiu cortar a produção global de petróleo em dois milhões de barris diários, o maior corte desde abril de 2020, no início da pandemia de coronavírus. A medida é um revés para líderes como o presidente americano Joe Biden e o presidente Jair Bolsonaro, que lutam para baixar os preços dos combustíveis às vésperas das eleições presidenciais no Brasil e das eleições de meio de mandato nos Estados Unidos. Uma menor oferta pode pressionar a demanda e provocar uma alta dos preços, inclusive dos combustíveis.

O petróleo tipo brent voltou a ganhar tração e negocia em alta de 2% por volta de 12h30, cotado a 93,5 dólares o barril. “O objetivo da Opep seria manter o preço da commodity acima dos 90 dólares o barril. Em momentos de alta do petróleo, as empresas privadas sob nossa cobertura tendem a se beneficiar em relação a Petrobras, que historicamente fica sob pressão política para subsídio de preços sempre que acontece algo nesse sentido”, avaliam os analistas da Genial. A PetroRio e a 3R negociam em altas de 4% na bolsa, enquanto a Petrobras sobe 2%.

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