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Mantido o estado de emergência, PT quer obstrução da PEC

Emenda proposta pelo partido para retirar o estado de emergência foi rejeitada em votação híbrida

Por Felipe Erlich, Victor Irajá Atualizado em 13 jul 2022, 15h10 - Publicado em 13 jul 2022, 13h53

A emenda apresentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a PEC das Bondades, por instaurar o estado de emergência, foi rejeitada no plenário da Câmara nesta quarta-feira, 13. A votação, que pôde se dar de maneira remota com o aval de Arthur Lira (Progressistas-AL), teve placar de 361 votos pela manutenção do texto e 142 contrários. Com o resultado, parlamentares do PT ouvidos pelo Radar Econômico afirmaram que o partido trabalhará para obstruir o projeto. Além disso, a votação da emenda foi descrita por petistas como um “trator puro”. Foi criticado também o modelo de votação híbrida, descrito como uma tentativa de Lira de aumentar o quórum e as chances de aprovação do projeto. Durante a votação da emenda e logo após a PEC ter sido chamada de eleitoreira pelo deputado Alencar Santana (PT-SP), o líder do partido, Reginaldo Lopes (PT-MG), afirmou que o estado de emergência não se deve à guerra na Ucrânia, pois o Brasil produziria petróleo com um preço relativamente baixo.

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