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Frigoríficos ganham R$ 4,4 bi em valor após casos de peste suína na China

VEJA Mercado: surto da doença pode diminuir produção chinesa e elevar demanda por carne brasileira

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 mar 2023, 14h00

Os frigoríficos listados na bolsa brasileira ganharam 4,4 bilhões de reais em valor de mercado apenas até às 13h desta quinta-feira, 16, segundo dados da plataforma TradeMap. Empresas como Marfrig e JBS se destacam com avanço na faixa de 5% em seus papéis cada, enquanto BRF e Minerva também surfam o movimento. A disparada nos papéis acontece depois de a China reportar alguns casos de peste suína africana, o que se configura um risco para a produção de suínos local. A doença tem uma alta taxa de mortalidade e reduziu em 30% a produção no país asiático entre 2019 e 2020, quando foi identificado o último surto. Em 2019, a China deixou de produzir 11 milhões de toneladas da proteína, ao passo que o número se manteve elevado em 2020 (6 milhões de toneladas) — o país só retomou sua capacidade de produção este ano. Com o atual cenário, a demanda pelas proteínas brasileiras pode subir.

“Acreditamos que é muito cedo para assumir consequências semelhantes em comparação com o surto de 2019. O fluxo restrito de notícias sobre o surto atual até agora pode indicar que este é um surto controlado e, portanto, pode ser cedo para assumir que o impacto será semelhante em magnitude à crise anterior em termos de mortalidade e inflação dos preços das proteínas”, avaliam os analistas do Itaú BBA. “Preferimos considerar este surto como um risco ascendente neste momento.”

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