Alimentos com claros atributos nutricionais, considerados saudáveis, são 26% mais caros em média do que alimentos indulgentes, com baixo teor nutricional e associados ao “consumo de prazer”, a exemplo de chocolates e os chamados salgadinhos. Nesse contexto, alimentos saudáveis são os mais comuns apenas nas compras das classes A e B, com 77,5% de incidência contra 66,8% por parte dos indulgentes. Como há uma sobreposição entre as categorias, com alguns alimentos considerados saudáveis e indulgentes, a soma das porcentagens supera 100%. Os dados são de pesquisa da consultoria Horus.

No mês de dezembro, dadas as festas de fim de ano, a incidência média de alimentos indulgentes nas compras dos consumidores é 5,6 pontos percentuais maior do que a média, indo a quase 76%, considerando dados de 2022. Quanto à oferta de alimentos em supermercados ao longo de todo o ano, cerca de 50% são da categoria indulgente, também apelidados de guloseimas, e outros 34% são considerados saudáveis.

Siga o Radar Econômico no Twitter

• Mais lidas

1

Brasil

A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace

2

Política

Janja muda comportamento e ergue a bandeira branca aos militares

3

Cultura

A cena forte que vai ao ar em ‘Renascer’ – e não existia na trama original

4

Brasil

Luciano lança música gospel e diz: ‘Não há intolerância religiosa no país’

5

Política

Presidente da Alerj tem derrota unânime no TRE em jogada contra Castro

• Alimentação
• consumo
• Radar Econômico
• Supermercado