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A troca de acusações entre gestoras que envolve bilhões conflitados

Embate entre Suno e Hectare tem inconsistência em informes à CVM e entrega de celulares à Justiça

Por Felipe Erlich Atualizado em 23 fev 2024, 20h36 - Publicado em 22 fev 2024, 13h51

No desenvolvimento mais recente do embate judicial entre as gestoras Suno e Hectare, em janeiro de 2024, o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) pediu que os celulares e computadores de um dos fundadores da Suno, Tiago Reis, e de Felipe Tadewald, especialista em investimentos, sejam analisados no âmbito criminal. Os dispositivos já foram entregues à perícia.

O conflito no mercado financeiro eclodiu após a Suno apontar falta de transparência em um fundo imobiliário da Hectare, o HCTR11, em 2022. A Hectare move uma ação de produção antecipada de provas contra a Suno, que tramita em sigilo na Justiça, em que a acusa de ter manipulado o mercado em favor de seu fundo imobiliário, o SNCI11. Além disso, a Hectare também denunciou o caso à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentou uma notícia-crime para instauração de inquérito à Polícia Federal (PF).

Um argumento premente de pessoas ligadas à Suno, contudo, aponta a acusação contra a Hectare de não ter declarado ativos com conflito de interesse em informe à CVM em 2022 — corrigido o erro no ano seguinte, quando declarou 80 ativos conflitados então estimados em mais de 2 bilhões de reais. Eram 24 ativos do tipo os que já integravam o portfólio da empresa antes do envio do informe anterior.

Uma operação de busca e apreensão foi realizada em endereços da Suno nas cidades de São Paulo, Goiânia e Porto Alegre, em fevereiro de 2022. No ano seguinte, a investigação da CVM encontrou indícios de que a Suno teria agido em prejuízo da Hectare. Um desses indícios seria parte de uma troca de mensagens em que Tiago Reis afirma ter “batido” na Hectare e que isso fez com que a cotação da gestora desabasse.

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