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Os números do Nubank para ilustrar o impacto do Pix na economia brasileira

Serviço de pagamentos instantâneos do Banco Central começa a funcionar em novembro

Por Manoel Schlindwein Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 set 2020, 13h53 - Publicado em 17 set 2020, 12h32

Para se ter uma ideia do impacto que o Pix pode trazer ao bolso dos brasileiros – e quanto os bancos que ainda cobram pelas transferências poderão perder com a nova modalidade –, o Nubank tem alguns números na manga.

Só com a conta digital da empresa, que oferece TEDs gratuitas, a economia dos clientes foi de 8 bilhões de reais desde 2017, quando o serviço foi lançado. Em agosto, os clientes da fintech economizaram mais de 110 milhões de reais com as transferências sem custo.

Em sete anos, os clientes economizaram 11,5 bilhões de reais com os serviços gratuitos que o banco digital oferece. O cálculo feito pela empresa considera o custo médio praticado pelo mercado em anuidades, tarifas para abertura de conta, taxas de manutenção e transferências entre bancos. Hoje, o Nubank tem quase 30 milhões de clientes em todos os municípios do Brasil.

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O serviço de pagamentos instantâneos do Banco Central começa a funcionar em novembro. Ele permite transferências e pagamentos em transações gratuitas de menos de dez segundos para qualquer banco, a qualquer hora ou dia da semana.

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