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VEJA Mercado: Inflação nos Estados Unidos é risco para ações

Cresce pressão para alta dos juros americanos e, enquanto a alta não vem, a bolsa brasileira bate seus recordes

Por Josette Goulart Atualizado em 7 jun 2021, 08h50 - Publicado em 7 jun 2021, 08h37

VEJA Mercado abertura, 7 de junho.

A expectativa de que a inflação americana se transforme em juros mais altos está a cada dia mais forte entre os investidores. Neste fim de semana, Janet Yellen, que atualmente é secretária do Tesouro americana e já foi presidente do Fed, o banco central dos EUA, disse que diante de um pacote de 4 trilhões de dólares seria bom para o país ter juros mais altos. Se as taxas de juros sobem nos Estados Unidos, afeta a taxa de desconto das ações americanas e o fluxo mundial de dólar. A tendência dos investidores é investir menos em países mais arriscados e as cotações das ações caírem. A reunião do Fed que vai decidir sobre os juros é aguardada com ansiedade para próxima semana, dias 15 e 16 de junho. Enquanto isso, declarações como a de Yellen vão dando o tom. Por enquanto, a bolsa no Brasil passou a semana passada toda batendo recordes e  ultrapassou os 130 mil pontos. 

Na manhã desta segunda-feira, o Banco Inter comunicou que já contratou bancos para fazer um follow-on e convocou assembleia para aprovar um aumento de capital de 5 bilhões de reais para 12 bilhões de reais. O banco diz, o entanto, que qualquer lançamento será feito no momento oportuno. A empresa se comprometeu a vender 5% para a Stone. Enquanto isso, a Raízen, que também planeja um IPO, comunicou que comprou o negócio de lubrificantes da Shell, uma de suas acionistas junto com a Cosan.

Nos fatos relevantes do fim de semana, destaque para a Unipar Carbocloro depois que o principal acionista da empresa informou que está avaliando opções, o que significa que é possível que a empresa passe por um processo de fusão ou aquisição. A Gol concluiu a transferência de ações da Smiles para dentro da própria Gol. Na quarta-feira, 9, a empresa fará a troca das ações para os outros acionistas e estima que a parcela a que os acionistas da Smiles terão direito, em dinheiro, será de 744 milhões de reais.

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