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O movimento errático do Banco Central para conter o dólar

Leilão realizado pelo BC nesta sexta-feira, 30, veio no pior momento possível e irritou o mercado financeiro

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 out 2020, 13h45 - Publicado em 30 out 2020, 13h09

O Banco Central tem atuado pesadamente para tentar conter a escalada do dólar. Nesta sexta-feira, 30, não foi diferente. Colocou um leilão de dólares à vista na rua para impedir que a moeda americana passasse da marca de 5,80 reais. Apesar do volume ter sido pequeno — os bancos tomaram 787 milhões de dólares —, o leilão causou a ira de alguns analistas de câmbio. Hoje é dia de fechamento mensal da PTAX, que é o câmbio oficial do governo. É uma regra implícita do BC não influenciar essa taxa no dia de fechamento da PTAX. Isso porque é ela que define os contratos de câmbio entre empresas e derivativos.

Para piorar, o BC fez o leilão justamente no horário de coleta de informações junto ao mercado para formar o preço da PTAX. Ele poderia ter esperado até às 13h30 para realizar o leilão — após a divulgação da cotação oficial. Em um primeiro momento, o dólar até baixou para 5,76 reais. Mas o sinal amarelo acendeu no mercado financeiro e o dólar voltou a subir logo depois.

Roberto Campos Neto, que já não goza de muito prestígio entre os gestores de renda fixa, agora parece estar com a imagem chamuscada também com os de câmbio.

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