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EUA sinalizam com manutenção dos estímulos e dólar recua

VEJA Mercado: Bolsa registra nova alta com sinalização do Fed

Por Felipe Mendes 14 jul 2021, 18h22

VEJA Mercado fechamento, 14 de julho.

Depois de um dia de forte volatilidade nas bolsas, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o banco central americano, decidiu tentar acalmar os mercados. Em pronunciamento, ele declarou que a política monetária dos Estados Unidos oferecerá “apoio poderoso” até que “a recuperação fiscal esteja completa”. Powell disse ainda que o Fed está pronto para conter a inflação se for preciso, mas que acredita que a inflação é um tema passageiro para os americanos e que a continuidade dos estímulos tem como intuito a geração de emprego no país. Ou seja, o mercado financeiro manterá a liquidez, o que é bom para o Brasil. Com mais entrada de capital estrangeiro no país, a alta do dólar tende a arrefecer. Hoje, a moeda americana recuou 1,81%, negociada em 5,086 reais, o menor patamar de fechamento desde o início do mês.

O Ibovespa, por sua vez, viveu novo dia de montanha-russa. A fala de Powell animou os investidores, levando a bolsa de valores brasileira aos 129.619 pontos, mas o mercado logo perdeu o fôlego e encerrou o pregão com uma alta tímida: 0,19%, a 128.4o6 pontos. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones operou em alta de 0,13%, mas Nasdaq e S&P 500 recuaram. “Há um fluxo de investidores estrangeiros entrando no país, o que tem ajudado a recuar o dólar e jogar a bolsa para cima. Com isso, há também um arrefecimento na probabilidade de alta dos juros no país”, diz o economista Pablo Spyer, sócio da XP Investimentos. Com a prévia do PIB, medido pelo indicador IBC-Br, abaixo das expectativas de mercado (queda de 0,43% em maio ante abril), a precificação da curva de juros futuros recuou, o que significa que os economistas não acreditam em uma alta além de 1 ponto percentual na taxa básica de juros nas próximas reuniões do Copom (o Comitê de Política Monetária do Banco Central).

Hoje, a maior alta do Ibovespa veio da Braskem, que subiu 4,62% com a expectativa de bons resultados no balanço sobre o segundo trimestre de 2021. A petroquímica foi seguida pela Hering, que avançou 3,81% em meio às especulações sobre a venda da empresa para o grupo Soma. A Localiza, que negocia fusão com a Unidas, registrou a terceira maior alta: 3,64%. Na ponta contrária da tabela, as siderúrgicas foram um peso para o Ibovespa. A CSN (-3,98%)  e a Usiminas (-3,46%) registraram as maiores perdas do pregão, seguidas da farmacêutica Hypera (-2,94%), que devolveu parte dos ganhos obtidos na sessão anterior.

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