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BlackRock pode repetir o que fez com a Exxon na Petrobras?

O presidente da BlackRock no Brasil responde

Por Josette Goulart 18 jun 2021, 15h31

A BlackRock é a maior gestora de fundos do mundo, com patrimônio de 9 trilhões de dólares, e neste ano se comprometeu por escrito que as empresas nas quais investe se tornem carbono zero até 2050. Logo veio o primeiro sinal. A BlackRock apoiou um fundo ativista que tem apenas 0,02% da Exxon para eleger dois conselheiros com a missão de mudar o negócio da petroleira e reduzir ou até acabar com exploração de petróleo.  A pergunta entre os investidores ficou no ar: o mesmo pode acontecer com a Petrobras? A BlackRock é acionista minoritária não só da Petrobras, mas de boa parte das mais importantes empresas brasileiras, como Vale, JBS e, tantas outras, então a pergunta poderia ser repetida sobre o investimento em cada uma delas.

O presidente da BlackRock no Brasil, Carlos Takahashi, não fala de investimentos específicos da gestora no Brasil, mas deixa o recado sobre qual é a diretriz: “Nós não vamos parar de investir nas empresas, mas ajudar a transformá-las”. E isso não significa abrir mão de rendimento. Pelo contrário, Takahashi diz que a empresa fez uma análise sobre uma carteira de ações com padrões ESG e outra carteira de ações sem esse padrão e descobriu que, durante a pandemia, a volatilidade das que tinham ESG foi 95% menor. O estudo ainda foi mais longe e pegou momentos de crise ao longo dos anos. No pior cenário, a cesta ESG teve volatilidade 78% menor. 

+O que é ESG, a sigla que sacudiu os mercados

 

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