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A sensação de que o Brasil pode nem crescer no próximo ano

VEJA Mercado: casas revisam PIB para baixo, mas IBC-Br de julho vem melhor do que o esperado

Por Josette Goulart 15 set 2021, 09h19

VEJA Mercado | Abertura | 15 de setembro.

O mercado abre hoje com a notícia de que o IBC-Br, uma espécie de prévia do PIB, veio melhor do que o esperado. O Banco Central divulgou que o índice fechou julho em 0,6%, o mercado esperava algo entre 0,35% e 0,4%. Mas ontem mesmo foi dia de diversas casas revisarem suas previsões para o PIB do próximo ano para níveis que estão caminhando para o zero, em uma clara percepção de que se continuar como está a economia pode nem crescer no próximo ano. Algumas  casas revisaram para baixo os números inclusive de 2021, mesmo afirmando que o segundo semestre será forte. Mas a inflação e os juros altos são a principal ameaça.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deixou claro que não vai reagir a dados de alta frequência, como a inflação maior em agosto. O dólar fechou em alta ontem por conta disso. Já o ministro Paulo Guedes disse, depois do fechamento do mercado, que o dólar já era para estar numa trajetória de queda, mas não cai por conta do barulho político. Barulho que vem do seu chefe, diga-se de passagem. E que só tende a aumentar na medida em que o período eleitoral se aproxima. 

No cenário internacional, as bolsas chinesas fecharam em queda por conta dos dados de vendas de varejo e produção industrial que confirmaram que a economia está desacelerando por conta da  variante delta.

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