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Maior queda: Petrobras. Maior alta: BRF

Diante de tanta incerteza e de tamanha insegurança, tanto jurídica quanto institucional, é impressionante que o dólar não esteja mais nervoso.

Por Lillian Witte Fibe Atualizado em 1 jun 2018, 16h54 - Publicado em 1 jun 2018, 14h38

Maior queda: Petrobras. Maior alta: BRF
A primeira cai mais de 12% (depois de ter sido suspensa).
A segunda, deficitária e problemática, sobe pouco mais de 8% (são 3 da tarde).
Recentemente, esteve sob forte fogo cruzado, envolvida em operações da Polícia Federal (depois da Carne Fraca, teve a Trapaça, em março (https://veja.abril.com.br/economia/acoes-da-brf-despencam-e-lideram-queda-na-bolsa-de-valores/). Um ex-presidente chegou a ser preso.
Em seguida, viram-se vários barracos dentro do Conselho de Administração.
Foi briga de gente grande: fundos de pensão da própria Petrobras e também do Banco do Brasil contra o bilionário ex-rei dos supermercados Extra e Pão de Açúcar, Abílio Diniz.
Há pouco mais de um mês, sacramentou-se a troca dele por Pedro Parente https://veja.abril.com.br/economia/presidente-da-petrobras-pedro-parente-e-eleito-para-conselho-de-brf/
Mas ele estava ocupado com a Petrobras, não foi para a BRF em tempo integral.
Como presidente do Conselho de Administração, passou a olhar os assuntos do grupo, um dos maiores de proteína animal do mundo, só nos fins de semana.
Fora da Petrobras, acredita-se que ele será nomeado presidente executivo da BRF (leia-se Sadia e Perdigão) e só a ela vai se dedicar.
Foi o que bastou pra causar a fuga de acionistas de uma e deixar eufóricos acionistas de outra.
Gestão profissional = diminuição de prejuízos = alegria de acionistas.
De resto, é de se notar também, num dia como hoje, a impressionante calma que prevalece no dólar diante de tanta incerteza, diante de tamanha insegurança, tanto jurídica quanto institucional.
Alta de 0,5% no momento em que publico este post. Rondando os R$ 3,75 no comercial e os R$ 3,92 no turismo.


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