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'No meio de tantas notícias ruins que nos assolam, ler sobre a cura da menina Emily nos deu um enorme alento', diz Maria do Carmo Zaffalon Leme Cardoso
Assuntos mais comentados
- “Vamos comer o quê?”, de J.R. Guzzo
- Joesley Batista (Entrevista)
- Revolução contra o câncer (capa)
- Ruy Garcia Marques (Entrevista)
- “Ofertas 2018”, de Roberto Pompeu de Toledo
Revolução contra o câncer
Muito me emocionou a reportagem “Revolução contra o câncer” (6 de setembro). Passei por essa situação, tenho leucemia mieloide aguda. Estou quase curado, mas não graças ao método americano radicalmente inovador. Graças, sim, à competência e à dedicação dos profissionais do Hospital Pedro Ernesto/Uerj. Equipe fantástica da hematologia, médicos, enfermeiros e funcionários da limpeza. Pessoas que estavam sem o salário havia três meses mas me trataram e a outros pacientes com a máxima dedicação. Faço um apelo: não deixem a Uerj morrer. Se essa instituição for a cabo, eu e muitos pacientes de várias enfermidades iremos junto.
Wellington Jorge da Costa Ribeiro
Rio de Janeiro (RJ), via smartphone
No meio de tantas notícias ruins que nos assolam diariamente, ler sobre a cura da menina Emily nos deu um enorme alento.
Maria do Carmo Zaffalon Leme Cardoso
Bauru, SP
A humanidade celebra ao ver como a medicina, aliada à indústria farmacêutica, tem evoluído na busca da cura do câncer, trazendo esperança de vida melhor a milhares de pessoas no mundo.
Edvaldo Araujo
Salvador, BA
Sou médico cancerologista há 38 anos. São inegáveis os resultados dessas novas drogas, os chamados imunobiológicos. Com seu uso, graves formas de câncer como o melanoma metastático, o tumor de pulmão e a leucemia linfocítica aguda mostram respostas inacreditáveis. Outras formas de câncer estão com pesquisas em andamento, já bastante avançadas. Ocorre, porém, que esses tratamentos superam e muito o que pode ser aceito e absorvido pela sociedade. Seus custos são excludentes e não raro se aproximam dos seis dígitos. Fica então a questão: de que adianta termos um tratamento que não pode ser oferecido aos pacientes que dele necessitam? Quem pagará a conta?
Rogério Brandão
Por e-mail
J.R. Guzzo
É de lavar a alma o texto “Vamos comer o quê?” (6 de setembro), de J.R. Guzzo. O que, aliás, é regra. Eta! homem sabido e bom com as palavras! Depois de ver e ouvir bobagens “amazônicas” nos últimos dias, nada como a clareza e a verdade para ajudar a gente a respirar melhor.
Helaine Póvoa
Brasília, DF
Poucas vezes o assunto foi abordado com tanta clareza e isenção. Nossa agricultura, apesar de recordista em produtividade, campeã na preservação do meio ambiente, responsável por nossa segurança alimentar e pelo saldo de nossa balança comercial, é malvista por nossa sociedade urbana. VEJA ajudou a desmitificar o tema.
Jayme E.C. da Silva Telles
Santa Mariana (PR), via tablet
Depois de tanto achincalhe da imprensa mundial contra o agronegócio brasileiro, o artigo de J.R. Guzzo nos mostra que pelo menos existem alguns profissionais da área que reconhecem a importância e a relevância do agricultor. Como produtor rural e incansável defensor do homem do campo, parabenizo Guzzo pela fantástica exposição que fez sobre a atual situação do agronegócio brasileiro e pela riqueza de dados e informações que embasaram seu texto.
Frederico d’Avila
São Paulo, SP
Joesley Batista
A declaração do inocente empresário Joesley Batista me emocionou profundamente. Coitadinho (“Descobri que eu era um criminoso”, 6 de setembro)!
Maria M.M.N. Barros
Brasília, DF
Joesley Batista, é sério que só agora descobriu que “era um criminoso”?
Patricia Grandi
Petrópolis, RJ
Alguém um dia disse que o agronegócio é do mal, que fazendeiros desmatam florestas para plantar e criar gado. Isso é um absurdo. Está excelente o artigo de J.R. Guzzo.
Ana Luiza da Costa Cruz Borges - Belo Horizonte (MG)
Ruy Garcia Marques
O magnífico reitor da Uerj faz um desassombrado e objetivo diagnóstico das universidades públicas do país (“Universidade na UTI”, 6 de setembro). Sou professor da Universidade de Brasília e afirmo que a pesquisa acadêmica só trará o devido retorno à sociedade quando estiver entrelaçada com o setor produtivo. Do contrário, servirá apenas para adornar o currículo de vaidosos professores. A famigerada estabilidade do setor público cria distorções na academia e nos relega aos últimos postos nos rankings internacionais de qualidade do ensino superior. A academia precisa separar o joio do trigo, remunerando melhor aqueles que sobressaem e extirpando os parasitas.
Marcilio Sérgio Soares da Cunha Filho
Brasília, DF
Roberto Pompeu de Toledo
Gostei do tom debochado de Roberto Pompeu ao abordar as candidaturas em oferta (“Ofertas 2018”, 6 de setembro). Mas de Lula, Doria, Alckmin, Marina, Haddad, Bolsonaro, Fufuquinha e boas intenções o inferno e o Brasil estão cheios!
Paulo Sérgio Arisi
Porto Alegre, RS
Publicado em VEJA de 13 de setembro de 2017, edição nº 2547