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Eleição na Venezuela deve ocorrer em 14 de abril

Data ainda deve ser confirmada pelo Conselho Nacional Eleitoral, após fim reunião que definirá o cronograma da disputa pela presidência

Por Da Redação
9 mar 2013, 16h04

As eleições presidenciais na Venezuela devem ocorrer no dia 14 de abril, de acordo com informações divulgadas pela imprensa venezuelana. Na manhã deste sábado, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), responsável pela organização da votação, se reuniu em Caracas para analisar os cenários viáveis para realização do pleito que definirá o sucessor de Hugo Chávez, morto na última terça-feira. A data deve ser confirmada ainda na tarde deste sábado. Alternativamente, também são considerados os dias 21 e 28 de abril para as eleições.

De acordo com o jornal El Nacional, o entrave maior para divulgação do dia oficial é o artigo 42 da Lei de Processos Eleitorais, que obrigada o CNE a publicar o cronograma eleitoral no momento da escolha do dia da eleição. Para adiantar os trabalhos, o conselho pode adaptar o cronograma das eleições eleitorais municipais, que serão realizadas em julho.

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Segundo o jornal El Mundo, a inscrição de candidaturas para a corrida eleitoral deverão ser feitas amanhã (10) e segunda-feira (11), e o período de campanha eleitoral será de 2 a 11 de abril.

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A disputa pela presidência da Venezuela deverá opor o sucessor de Chávez, o presidente interino Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela, a Henrique Capriles, que perdeu a última eleição para Chávez, em outubro de 2012. Capriles foi o opositor que mais conseguiu votos em uma eleição contra o coronel – foram 44,9% dos votos contra 54,4%.

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Nesta sexta, Maduro foi assumiu a presidência, no mesmo dia em que o Tribunal Superior de Justiça entendeu que a função de presidente interino não está contemplada no artigo 229 da Constituição, que obriga o vice-presidente, ministros, governadores ou prefeitos a se afastarem de seus cargos quando se candidatam a presidente da República. Assim, o chavista poderá se candidatar, uma vez que já não é mais vice-presidente.

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