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MH370: telefonema traz nova pista sobre avião desaparecido

Autoridades acreditam que aeronave virou para o sul antes do que se imaginava. Buscas serão retomadas em setembro

Por Da Redação
28 ago 2014, 13h48

Um telefonema trouxe mais uma pista para ajudar na localização do avião da Malaysia Airlines que desapareceu no dia 8 de março, quando ia de Kuala Lumpur para Pequim. O rastreamento de um telefonema via satélite feito pela equipe da companhia aérea em solo – que não conseguiu contato com a tripulação – sugere que a aeronave virou para o sul antes do que se pensava. Com isso, as novas buscas, que vão começar no mês que vem, terão como foco a região mais ao sul da área delimitada para o trabalho.

“A pesquisa detalhada que está sendo feita agora permitiu identificar, ou rastrear, o telefonema e ajudou a determinar a posição do avião e a direção em que estava voando”, explicou o vice-primeiro-ministro australiano Warren Truss, durante entrevista coletiva concedida em Canberra depois de um encontro com o ministro dos Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, e do ministro dos Transportes da China, He Jianzhong. Segundo ele, a área de buscas não será alterada, mas será dada especial atenção à região mais ao sul.

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Os governos da Austrália e da Malásia vão dividir os custos da nova etapa de buscas, estimados em 49 milhões de dólares (110 milhões de reais). O governo chinês prometeu enviar especialistas para auxiliar nos trabalhos. O voo MH370 levava 239 pessoas a bordo, a maioria chineses. Acredita-se que o avião tenha caído no sul do Oceano Índico, na costa oeste da Austrália, depois de sair misteriosamente da rota. Uma intensa operação de buscas fracassou na tentativa de encontrar qualquer sinal da aeronave. A nova etapa do trabalho, que começará em setembro, e pode levar até um ano, vai intensificar as buscas no fundo do oceano.

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A companhia aérea tem amargado perdas de receita provocadas pela queda no número de pessoas que voam pela Malaysia Airlines depois do desaparecimento da aeronave em março e mais ainda depois que a empresa envolveu-se em uma segunda tragédia, em julho, quando o voo MH17, que ia de Amsterdã para Kuala Lumpur, foi abatido por um míssil ao sobrevoar o leste da Ucrânia.

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