1/162 (VEJA.com/VEJA) 2/162 Tsunami em Natori após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 3/162 Redemoinhos depois de um tsunami em Iwaki após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 4/162 Tsunami em Iwanuma após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 5/162 Ruas alagadas depois do tsunami em Kesennuma após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 6/162 Formação de tsunami na costa de Natori após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 7/162 Pessoas observam a destruição do tsunami no porto de Kessennuma, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 8/162 Fila para usar telefone público em Tóquio, Japão, após o tremor causado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira (Yomiuri/Reuters/VEJA) 9/162 Sismógrafo na Escócia mostra a magnitude do terremoto no Japão (David Moir/Reuters/VEJA) 10/162 Carros e aviões no aeroporto de Sendai, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 11/162 Refinaria na cidade de Chiba, Japão, após o terremoto (EFE/VEJA) 12/162 Refinaria na cidade de Chiba, Japão, após o terremoto (EFE/VEJA) 13/162 Rua na cidade de Urayasu afetada pelo terremoto, Japão (Toshifumi Kitamura/AFP/VEJA) 14/162 Gráfico mostra a magnitude do terremoto que atingiu o Japão. O desastre ambiental é considerado o mais violento já registrado no país, com mais de 300 vítimas (Frederick Florin/AFP/VEJA) 15/162 Aeroporto da cidade de Sendai alagado depois do tsunami ocasionado pelo terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 16/162 Incêndio na cidade de Yamada depois do terremoto de 8,9 graus na tarde desta sexta-feira, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 17/162 (VEJA.com/VEJA) 18/162 Destruição após terremoto em Iwaki, Fukushima, Japão (EFE/VEJA) 19/162 Destruição após tsunami e terremoto em Miyako, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 20/162 Carros queimados no pátio da Hitachi em Ibaraki, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 21/162 Veículo ilhado após tsunami em Sendai, Japão (Jo Yong-Hak/Reuters/VEJA) 22/162 Destruição após o tsunami e terremoto em Kesennuma, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 23/162 Destruição após o tsunami e terremoto em Miyako, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 24/162 Barcos dos bombeiros tentam controlar o incêndio na refinaria de Ichihara, em Chiba, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 25/162 Navio arrastados pelo tsunami em Kamaishi, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 26/162 Navios arrastados pelo tsunami em Kesennuma, Japão (Yomiuri/Reuters/VEJA) 27/162 Jato da Força Aérea japonesa arrastado pelo tsunami em Higashimatsushima, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 28/162 Destruição após tsunami em Minamisoma, Japão (Kazuhiro Nogi/AFP/VEJA) 29/162 Destruição após tsunami em Minamisoma, Japão (Kazuhiro Nogi/AFP/VEJA) 30/162 Destruição após tsunami em Minamisoma, Japão (Kazuhiro Nogi/AFP/VEJA) 31/162 Destruição após tsunami em Minamisoma, Japão (Toru Yamanaka/AFP/VEJA) 32/162 Destruição após o tsunami em Yamamoto, Japão (Kimimasa Mayama/EFE/VEJA) 33/162 Equipes de resgate em Yamamoto, Japão (Kimimasa Mayama/EFE/VEJA) 34/162 Destruição e trem arrastado pelo tsunami em Kisenuma, Japão (EFE/VEJA) 35/162 Destruição após tsunami em Sendai, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 36/162 Moradores são resgatados em Tagajo, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 37/162 Destruição após o tsunami em Kesennuma, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 38/162 Destruição após a passagem do tsunami em Natori, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 39/162 Destruição em Iwanuma após o tsunami, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 40/162 Destruição após o tsunami em Watari, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 41/162 Ruas de Yokohama após terremoto, Japão (Cory Lum/EFE/VEJA) 42/162 Ruas de Yokohama após terremoto, Japão (Cory Lum/EFE/VEJA) 43/162 Fissura em rua de Yokohama após terremoto, Japão (Cory Lum/EFE/VEJA) 44/162 Fissura em rua de Yokohama após terremoto, Japão (Cory Lum/EFE/VEJA) 45/162 Refugiados em ginásio na cidade de Oarai, Japão (Franck Robichon/EFE/VEJA) 46/162 Refugiados em ginásio na cidade de Oarai, Japão (Franck Robichon/EFE/VEJA) 47/162 Japoneses dormem em estação de trem de Yokohama, Japão (Cory Lum/EFE/VEJA) 48/162 Usina nuclear de Fukushima antes da explosão neste sábado, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 49/162 Usina nuclear de Fukushima antes da explosão neste sábado, Japão (EFE/VEJA) 50/162 Usina nuclear de Fukushima após o terremoto, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 51/162 Fumaça na usina nuclear Fukushima Daiichi 1 depois de uma explosão, Japão (Reuters/VEJA) 52/162 Oficiais medem nível de radiação em crianças e famílias que evacuam a área perto da usina nuclear de Fukushima (Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA) 53/162 (VEJA.com/VEJA) 54/162 Oficiais japoneses usam roupas especias para evacuar moradores da cidade de Fukushima - 13/03/2011 (Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA) 55/162 Imagens doe satélite GeoEye-1 mostram a região da usina nuclear de Fukushima antes e depois do terremoto (GeoEye Satellite/Reuters/VEJA) 56/162 Pacientes são evacuados de hospital próximo a usina nuclear de Fukushima - 12/03/2011 (Jo Yong-Hak/Reuters/VEJA) 57/162 Oficial mede nível de radiação em jovem que evacuou a área perto da usina nuclear de Fukushima, no Japão (Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA) 58/162 Oficiais japoneses usam proteção especial para evacuar moradores da cidade de Fukushima - 12/03/2011 (Asahi Shimbun/Reuters/VEJA) 59/162 Primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, sobrevoa Miyagi, região atingida pelo terremoto e tsunami (Jiji Press/AFP/VEJA) 60/162 Sobrevivente procura pelo nome de familiares em painel montado na cidade de Rikuzentakata (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA) 61/162 Oficial mede nível de radiação em jovem que evacuou a área perto da usina nuclear de Fukushima, no Japão (Yomiuri Shimbun/Reuters/VEJA) 62/162 Hiromitsu Shinkawa, 60 anos, é resgatado pela marinha japonesa após passar dois dias agarrado ao telhado de sua casa (Marinha Japonesa/Reuters/VEJA) 63/162 Equipe de resgate japonesa busca sobreviventes dentro de um carro arrastado pelo tsunami (Jo Yong-Hak/Reuters/VEJA) 64/162 Sinal de SOS escrito em campo de futebol de escola japonesa, na região de Miyagi (Kyodo/Reuters/VEJA) 65/162 Vista aérea de Rikuzentakata, dias após o terremoto e tsunami que atingiram o Japão (Aflo/EFE/VEJA) 66/162 Enfermeiras transportam paciente durante a evacuação de hospital atingido por terremoto, na cidade de Otsuchi, no Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 67/162 Equipe de resgate japonesa caminha por escombros das casas da cidade de Rikuzentakata em busca de sobreviventes (Toru Hanai/Reuters/VEJA) 68/162 Oficial caminha entre barcos e carros arrastados pelo tsunami que atingiu a cidade de Hachinohe, no Japão (Aly Song/Reuters/VEJA) 69/162 Prédios na cidade de Minamisanriku atingidos por tsunami e terremoto (Kyodo/Reuters/VEJA) 70/162 Japonesa observa restos das casas da cidade de Ishimaki, após terremoto e tsunami ter atingido a cidade (Yomiuri Shimbun/Reuters/VEJA) 71/162 Japonês passa por restos de barco arrastado por tsunami na cidade de Hachinohe, no Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 72/162 Homem passa de motocicleta próximo a barco arrastado pelo tsunami (Reuters/VEJA) 73/162 Japonês observa restos das casas da cidade de Rikuzentakata, após o forte tsunami que atingiu a cidade (Toru Hanai/Reuters/VEJA) 74/162 (VEJA.com/VEJA) 75/162 Monumento às vítimas da Segunda Guerra Mundial na cidade de Natori, Japão (Toru Yamanaka/AFP/VEJA) 76/162 Destruição na cidade de Natori, Japão (Toru Yamanaka/AFP/VEJA) 77/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 78/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Noboro Hashimoto/AFP/VEJA) 79/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Noboro Hashimoto/AFP/VEJA) 80/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Noboro Hashimoto/AFP/VEJA) 81/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Noboro Hashimoto/AFP/VEJA) 82/162 Destruição na cidade de Otsuchi, Japão (Yomiuri Shimbun/AFP/VEJA) 83/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Noboro Hashimoto/AFP/VEJA) 84/162 Três dias após o forte terremoto e tsunami que atingiram a costa nordeste do Japão, mulher não encontra vestígios de sua casa na cidade de Soma, Fukushima (Wally Santana/AP/VEJA) 85/162 Garota isolada, por causa da radiação, com seu cachorro na cidade de Nihonmatsu, Japão (Yuriko Nakao/Reuters/VEJA) 86/162 Médicos checam exames de pacientes feridos pelo terremoto e tsunami em hospital da Cruz Vermelha em Ishinomaki, Japão (Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA) 87/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 88/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 89/162 Destruição na cidade de Sendai, Japão (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 90/162 Homem da equipe de resgate na cidade de Natori, Japão (Mike Clarke/AFP/VEJA) 91/162 (VEJA.com/VEJA) 92/162 Oficial ajuda morador de Koriyama no centro de controle de radiação, Japão (Mark Baker/AP/VEJA) 93/162 Medidor de radiação nuclear nas ruas de Tóquio, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 94/162 Abrigo em Miyako, após o tsunami que devastou a costa do nordeste japonês (Kyodo/Reuters/VEJA) 95/162 Devastação em Kesennuma, após o tsunami e terremoto que atingiram o norte do Japão (Atsushi Taketazu/AP/VEJA) 96/162 Caminhão pendurado em uma ponte que desabou em Ishinomaki, após terremoto e tsunami que atingiram o Japão (Hiroshi Adachi/AP/VEJA) 97/162 Equipe de resgate britânica em uma indústria danificada pelo terremoto e tsunami que atingiram o Japão (Matt Dunham/AP/VEJA) 98/162 Criança em um abrigo em Tome, no Japão (Hannibal Hanschke/EFE/VEJA) 99/162 Mulher olha quadro de mensagens das pessoas que evacuaram a cidade Otsuchi, no Japão (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 100/162 Mulher olha quadro de mensagens das pessoas que evacuaram a cidade Rikuzentakata, no Japão (Osamu Kanazawa/AP/VEJA) 101/162 Destruição da cidade de Miyagi, Japão. O terremoto de 9,0 graus na escala Richter deslocou o país quatro metros para o leste, de acordo com a Geonet, a maior empresa de geolocalização do mundo (Kim Jae-Hwan/ AFP/VEJA) 102/162 Devastação em Miyagi, após o terremoto e tsunami que atingiram a costa nordeste do Japão (Kazuhiro Nogi/AFP/VEJA) 103/162 Rua Takeshita no bairro de Harajuku, Tóquio (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 104/162 Estação de Shibuya no centro de Tóquio, Japão (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 105/162 Plataforma da estação de trem de Harajuku em Tóquio, Japão (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 106/162 Cruzamento no bairro de Shibuya em Tóquio, Japão (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 107/162 Bairro de Shibuya em Tóquio, Japão (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 108/162 Tóquio, Japão (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 109/162 Plataforma de trem em Tóquio, Japão (Everett Kennedy Brown/EFE/VEJA) 110/162 Loja de eletroeletrônicos em Tóquio, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 111/162 Resgate de vítimas em vilarejo destruído pelo terremoto e tsunami em Rikuzentakata, Japão (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA) 112/162 Resgate de vítimas em vilarejo destruído pelo terremoto e tsunami em Rikuzentakata, Japão (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA) 113/162 Resgate de vítimas em vilarejo destruído pelo terremoto e tsunami em Rikuzentakata, Japão (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA) 114/162 (VEJA.com/VEJA) 115/162 Equipe médica mede nível de exposição a radiação nuclear em mulher na cidade de Hitachi, Japão (Asahi Shimbun/Reuters/VEJA) 116/162 Equipe médica mede nível de exposição a radiação nuclear em mulher na cidade de Hitachi, Japão (Asahi Shimbun/Reuters/VEJA) 117/162 Jovens deixam Tóquio seis dias após o terremoto e tsunami que atingiram o Japão. Japoneses temem contaminação em massa, já que os ventos podem levar a radioatividade de Fukushima para a metrópole (Adam Pretty/Getty Images/VEJA) 118/162 Membro da equipe de resgate em Kesennuma, na província de Miyagi, Japão (Paula Bronstein/Getty Images/VEJA) 119/162 Escombros em Minamisanriku, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 120/162 Policiais carregam corpos recuperados de escombros em Rikuzentakata, Japão (Adrees Latif/Reuters/VEJA) 121/162 Equipe de resgate em Sendai, Japão (Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA) 122/162 Rishiko, moradora de Kesennuma, ao ver sua casa em escombros, Miyagi, Japão (Paula Bronstein/Getty Images/VEJA) 123/162 Brinquedo coberto de lama em rua de Natori, Japão (Toru Yamanaka/AFP/VEJA) 124/162 Área devastada na cidade de Yamada, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 125/162 Abrigo em Yamada, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 126/162 (VEJA.com/VEJA) 127/162 Garota em centro de evacuação na cidade de Kensennuma, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 128/162 Fila em mercado na cidade de Ichinoseki, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 129/162 Fila em mercado na cidade de Ichinoseki, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 130/162 Fila para pegar sopa em Kensennuma, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 131/162 Prateleiras vazias em mercado de Ichinoseki, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 132/162 Prateleiras vazias em mercado de Ichinoseki, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 133/162 Fila de espera no aeroporto de Haneda em Tóquio, Japão (Jo Yong-Hak/Reuters/VEJA) 134/162 Fila de espera no aeroporto de Haneda em Tóquio, Japão (Jo Yong-Hak/Reuters/VEJA) 135/162 Luzes de veículos na cidade de Minamisanriku, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 136/162 Racionamento de energia em Tóquio por causa do risco de apagão, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 137/162 Equipe de resgate em Kesennuma, Japão (Nicolas Asfouri/AFP/VEJA) 138/162 Equipe de resgate retira corpo em Minamisanriku, Japão (Paula Bronstein/Getty Images/VEJA) 139/162 Equipe de resgate retira corpo de casa destruída em Kamaishi, Japão (Lee Jae-Won/Reuters/VEJA) 140/162 Equipe de resgate da Suíça em Minamisanriku, Japão (Michael Fichter/Reuters/VEJA) 141/162 Morador da cidade de Onagawa chora perto de sua casa destruída, Japão (Yomiuri Shimbun/Reuters/VEJA) 142/162 Destruição após tsunami em Rikuzentakata, Japão (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 143/162 Irmãos observam a casa da família destruída em em Rikuzentakata, Japão (Jiji Press/AFP/VEJA) 144/162 Casa destruída em Kesennuma, Japão (Nicolas Asfouri/AFP/VEJA) 145/162 Membro de equipe de resgate em Kesennuma, Japão (Kim Jae-Hwan/AFP/VEJA) 146/162 Destruição após tsunami em Kensennuma, Japão (Chris McGrath/Getty Images/VEJA) 147/162 Destruição após tsunami em Yamada, Japão (Aly Song/Reuters/VEJA) 148/162 (VEJA.com/VEJA) 149/162 Criança vinda de um voo do Japão passa por controle de radioatividade em hospital de Pequim, China (EFE/VEJA) 150/162 Oficiais medem nível de radiação em pessoas a 60km da usina nuclear de Fukushima, Japão (Ken Shimizu/AFP/VEJA) 151/162 Mulher em um ginásio usado como abrigo na cidade de Otsuchi, Japão (Nicholas Kamm/AFP/VEJA) 152/162 Crianças em um abrigo na cidade de Miyagi, Japão (Stephen Morrison/EPA/EFE/VEJA) 153/162 Abrigo em um ginásio da cidade de Otsuchi, Japão (Nicholas Kamm/AFP/VEJA) 154/162 Pessoas relaxam em um abrigo na cidade de Ofunato, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA) 155/162 Garoto brinca em um abrigo na cidade de Yamagata, Japão (Yuriko Nakao/Reuters/VEJA) 156/162 Família em um abrigo na cidade de Okuma, Japão (Go Takayama/AFP/VEJA) 157/162 Homem em um ginásio usado como abrigo na cidade de Yamagata, Japão (Yuriko Nakao/Reuters/VEJA) 158/162 Homem em um abrigo na cidade de Kesennuma, Japão (Paula Bronstein/Getty Iamges/VEJA) 159/162 Homem caminha em meio a devastação pelo tsunami em Rikuzentakata, Japão (Aly Song/Reuters/VEJA) 160/162 Aiko Musashi se surpreende ao olhar a destruição da casa de seu vizinho enquanto recolhe seus pertences pessoais na cidade de Kesennuma, Japão (Paula Bronstein/Getty Iamges/VEJA) 161/162 Toyoki Sugawara tenta resgatar alguns ítens em uma antiga loja de bebidas na cidade de Kesennuma, Japão (Paula Bronstein/Getty Iamges/VEJA) 162/162 Vista aérea da Cidade de Misato, Japão (Kyodo/Reuters/VEJA)
O Japão disse à agência nuclear da Organização das Nações Unidas (AIEA) que engenheiros conseguiram colocar um cabo de energia elétrica ligado à rede externa na unidade número 2 da usina nuclear de Fukushima, informou a agência com sede em Viena na quinta-feira. O cabo, de 1.000 metros de extensão, ligará a rede principal de energia elétrica ao reator para tentar reativar o funcionamento das bombas de água responsáveis pelo seu resfriamento. A instalação está sem luz desde o terremoto seguido de tsunami que atingiu o Japão no dia 11 de março.
“Eles planejam religar a energia na unidade 2 assim que o lançamento de água sobre o reator 3 estiver finalizado”, disse a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), em um comunicado, com base em informações cedidas pelo governo japonês.
Para tentar conter um desastre nuclear, várias medidas foram usadas para resfriar os reatores. Helicópteros do Exército japonês lançaram jatos de água, principalmente sobre o número 3. Além dos helicópteros, com a ajuda de bombeiros e policiais, funcionários da companhia Tokyo Electric Power Co. (Tepco), que administra o complexo, pretendiam alcançar a piscina com a ajuda de um caminhão-tanque equipado com um canhão d’água. Segundo a televisão pública NHK, isso não foi possível justamente devido ao nível elevado de radiação.
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O problema é que as piscinas têm menos água, uma vez que a temperatura começou a subir. Ao invés de registrar cerca de 30 graus Celsius, como de costume, o tanque atingiu os 80 graus Celsius. O risco é de que, aos poucos, com a evaporação da água, as piscinas fiquem vazias, permitindo que as varetas de combustível desprendam dejetos radioativos diretamente na atmosfera.
Gravidade – A situação na usina de Daiichi, em Fukushima, não piorou nas últimas 24 horas, mas continua muito séria. De acordo com Graham Andrew, assessor especial do diretor-geral da AIEA, três dos seis reatores da usina já sofreram danos em seus respectivos núcleos (local onde fica o material radioativo, que pode ser urânio ou plutônio).
Além disso, ele destacou que a situação das piscinas de combustível gasto (aquele que já foi utilizado no reator, perdeu eficiência, mas ainda irradia radioatividade) em quatro reatores preocupa, mesmo depois de elas terem recebido mais água para auxiliar no resfriamento. Segundo ele, a AIEA considera adequadas as medidas de segurança adotadas pelo Japão antes do terremoto e do acidente nuclear em Fukushima.
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Pessimismo – O Japão luta para tentar resfriar os reatores, mas o pessimismo sobre a crise nuclear no país é cada vez maior ao redor do mundo – em Tóquio, há relatos de fuga em massa de estrangeiros, já que muitos governos acreditam que uma contaminação ainda mais grave está prestes a ocorrer no território japonês.
Com mais de 5.000 mortes confirmadas e cerca de 500.000 desabrigados, a catástrofe no país se agrava com a perspectiva de um cenário de derretimento do material radioativo dos reatores na usina de Fukushima, palco da mais grave crise nuclear no mundo desde o desastre de Chernobyl , em 1986.
(Com agência Reuters)