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Balanço do governo revela atraso em 8 estádios da Copa

Por Da Redação
3 abr 2012, 14h18

Por Eduardo Bresciani

Brasília – O Ministério do Esporte divulgou nesta terça-feira um balanço sobre as obras em estádios para a Copa do Mundo de 2014. Faltando 800 dias para o início da competição, oito das 12 arenas tem menos de 50% das obras realizadas. Os números divulgados são mais otimistas que os do Tribunal de Contas da União (TCU), que coloca apenas dois estádios com obras além da metade.

O levantamento oficial do governo tem como base visitas feitas pela equipe de monitoramento do ministério do Esporte e informações recebidas de representantes das sedes. De acordo com estes dados, o Estádio Castelão, em Fortaleza, é o que tem as obras mais avançadas, com 60,4%. Na sequência aparecem os estádios de Belo Horizonte e Salvador, ambos com 55%, e Brasília, com 54%. Para o TCU, porém, apenas os estádios Fortaleza e Salvador tinham concluído mais da metade das obras.

Os estádios com andamento mais atrasado são o Beira-Rio, em Porto Alegre, com 20%, e a Arena das Dunas, em Natal, com 20,5%. Palco da abertura da Copa, o Itaquerão, em São Paulo, tem 30% das obras executadas, de acordo com o balanço do governo. Estádio da final, o Maracanã, no Rio, tem 39% de execução. Estão ainda abaixo dos 50% a Arena Pernambuco, em Recife, com 32%; a Arena da Amazônia, em Manaus, em 38%; e a Arena Pantanal, em Cuiabá, com 43%.

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Os números do governo em relação à cidade de Curitiba fogem do padrão. Em vez de dar um total de obras executadas, o governo optou por informar que a parte da reforma da Arena da Baixada está com o andamento de 52% enquanto as novas instalações, que incluem parte do estádio, centro de imprensa e estacionamento, têm apenas 11% de execução.

O balanço do governo federal é mais otimista do que o divulgado pelo TCU para 11 das 12 sedes, apesar de os dois levantamentos serem de março. Apenas no Beira-Rio, onde as obras estão paradas, ambos concordam que o andamento é de 20%. A maior divergência de dados acontece em Brasília, onde o governo vê execução de 54% das obras e o TCU somente 42,5%.

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