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Tombini reafirma compromisso com inflação baixa

O presidente do Banco Central destacou a diretriz da política econômica é assegurar a inflação baixa no médio e no longo prazo

Por Da Redação
3 jun 2011, 12h33

Para Tombini, o endividamento público em relação ao PIB deve continuar em queda

O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, reafirmou nesta sexta-feira, no Congresso Brasileiro do Aço, em São Paulo, que “a inflação baixa é um compromisso do governo Dilma Rousseff e constantemente reafirmado pelas suas ações”. Tombini destacou também que “há uma ampla coordenação da polícia econômica para assegurar a inflação baixa no médio e longo prazo”.

Segundo ele, a principal contribuição do Banco Central (BC) para assegurar o desenvolvimento é garantir a inflação baixa. “A política macroeconômica tem sido o principal fator que explica o excelente momento que o Brasil vive”, disse. Tombini ressaltou que a sociedade brasileira demanda inflação baixa e que “o BC trabalha para que a inflação seja baixa”. “Não há exemplo de países que apresentam crescimento sustentado sem inflação sob controle”, destacou.

Perspectivas – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou ainda que a ampliação da infraestrutura é condição fundamental para a manutenção do crescimento sustentável do País nos próximos anos. O presidente do BC ressaltou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) busca estimular a eficiência produtiva de diversos setores da economia.

Durante apresentação no Congresso Brasileiro do Aço, em São Paulo, Tombini disse que o governo e a iniciativa privada podem trabalhar mais para ampliar a Formação Bruta do Capital Fixo (FBCF) – os investimentos – no País, para ampliar a geração de empregos, o que vai colaborar para aumentar a renda da população.

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Tombini salientou que as perspectivas para o Brasil nos próximos anos são “excelentes”, “com inflação na meta e expansão da economia”. Ele afirmou que isso deve ocorrer com a constante melhoria do bem estar da população. “O índice de Gini tem o menor nível dos últimos 30 anos”, completou Tombini, referindo-se à medida de desigualdade social da população.

Para Tombini, o endividamento público em relação ao PIB deve continuar em queda, o País já possui o grau de investimento e a classificação de risco de crédito deve ficar ainda mais positiva. Tombini observou que a concessão de crédito deve continuar crescendo em bases favoráveis. “O mercado de crédito é dinâmico e deve continuar crescendo com segurança e sustentabilidade”. Tombini disse ainda que o País tem grande potencial de expansão no mercado global de commodities.

(Com Agência Estado)

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