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Só reforma garantirá ao Brasil crescimento sólido, diz FMI

Número 2 do fundo diz que políticas governamentais evitarão que país tenha contração no segundo semestre, mas não são suficientes para garantir crescimento

Por Da Redação
9 jul 2013, 09h19

Com políticas governamentais pró-crescimento, o segundo semestre será mais estável para a economia brasileira e não haverá contração do Produto Interno Bruto (PIB), disse o número 2 do Fundo Monetário Internacional, Min Zhu, em Genebra (Suiça). Contudo, isso não significa que o FMI não vai revisar a projeção para o PIB brasileiro e nem que isso será suficiente para a economia se recuperar e compensar o desempenho do início do ano. Para voltar a ter uma expansão robusta do PIB, o governo brasileiro terá de “remar mais rápido”, fazer novas reformas, segundo Min Zhu.

“O mercado financeiro tem sido volátil nos últimos tempos e se estabilizou, o que é uma boa notícia. Estamos vendo que o Brasil tomou políticas para estabilizar seu crescimento, o que também é bom”, disse Min, subdiretor-gerente do Fundo. “Mas é importante adotar novas políticas. Como um país emergente, o Brasil precisa se preparar para uma queda na demanda doméstica.”

Leia mais: Ex-FMI se diz “desanimada” com economia brasileira

FMI sugere que Brasil crie comitê para monitorar riscos

Na segunda-feira tanto o FMI como a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) confirmaram que a economia passa por uma “desaceleração” e alertaram ainda para a necessidade de que o governo amplie reformas estruturais para garantir que a expansão do PIB possa voltar a ocorrer.

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Também na segunda-feira, o informe da OCDE revelou um cenário contrário ao que se viu nos últimos quatro anos: países ricos começam a dar sinais de recuperação real de suas economias, enquanto são justamente os emergentes que apresentam freios importantes na expansão do PIB.

O Brasil aparece ao lado da Rússia como economias que devem perder o ritmo de crescimento econômico. Para a OCDE, a expansão econômica nos EUA e Japão está se consolidando e mesmo na Europa a situação dá sinais de se estabilizar, incluindo a Itália.

Leia ainda: Brasil terá outro ano de crescimento medíocre, apontam economistas

(com Estadão Conteúdo)

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