Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Produção de emergentes desacelera em dezembro

Segundo o HSBC, autor da pesquisa, os emergentes crescem ao mesmo ritmo do início da recuperação pós-crise, em 2009-10. Porém, entre BRICs, Brasil é o que mostra um cenário mais otimista

Por Da Redação
7 jan 2014, 09h04

A atividade empresarial em mercados emergentes cresceu a uma taxa mais lenta em dezembro, afetada particularmente por uma desaceleração no crescimento do setor de serviços. O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), medido pelo HSBC​, que reúne serviços e indústria, caiu de 52,1 para 51,6 pontos entre novembro e dezembro. A boa notícia é que, mesmo com a queda, ele permanece acima de 50 pontos – abaixo deste patamar significa retração da atividade, enquanto acima, expansão.

“Os serviços indianos continuaram a mostrar fraqueza, o crescimento dos serviços chineses também veio mais baixo”, disse Murat Ulgen, economista-chefe do HSBC para Europa central e oriental e para a África subsaariana. “Os mercados emergentes não estão tão dinâmicos como costumavam estar; eles não estão crescendo com tanta força como estavam no início da recuperação em 2009 e 2010.”

Leia mais:

Ceticismo do mercado com Brics só aumenta

Brasil pode ser o primeiro Bric a ter rating rebaixado

Continua após a publicidade

O índice de serviços indiano está abaixo de 50 pontos há seis meses, segundo a pesquisa. A leitura para o setor de serviços da China em dezembro, de 50,9 pontos, foi a mais baixa desde agosto de 2011.

Entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil continua a mostrar otimismo mais forte sobre o crescimento da produção neste ano, mas esse nível de otimismo diminuiu nos últimos dois meses.

O HSBC indicou ainda níveis bons de produção da indústria em Taiwan, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Mas países de alto déficit público, como Brasil, Índia e Indonésia, foram afetados pelos planos do banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) de reduzir seu estímulo monetário.

(com agência Reuters)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.