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Foco da Petrobras é paridade com preços internacionais

Barbassa, porém, não quis comentar se num horizonte de seis meses haveria a necessidade de a Petrobras elevar os preços de seus produtos

Por Da Redação
15 out 2012, 10h55

O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou, em Tóquio, que a estatal petrolífera tem como foco manter os preços dos combustíveis no Brasil em linha com os valores internacionais no médio prazo, o que é fundamental para viabilizar o programa de investimentos da companhia de 2012 a 2016. “Nós deixamos claro que a política de paridade internacional de preços é pressuposto do nosso plano”, comentou.

“A política é a paridade no médio e longo prazos. Não é no dia de hoje. Nós tivemos em 2009 e 2010 preços domésticos maiores do que internacionais. No ano passado e do começo de 2012 até agora a condição se inverteu”, disse. “Na média, estamos acompanhando o preço internacional”, apontou.

Barbassa não quis comentar se num horizonte de seis meses haveria a necessidade de a Petrobras elevar os preços de seus produtos, mantidos os parâmetros atuais das cotações no mercado doméstico e externo. “Esse ajuste não é algo momentâneo. O que nós demandamos é que, no médio prazo, o preço de venda da Petrobras no mercado doméstico esteja em linha com o preço internacional”, apontou. “Em seis meses tudo pode acontecer, inclusive uma variação de preço internacional e de câmbio.”

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Negócio – Barbassa lembrou que a Petrobras tem como foco estratégico priorizar a produção de combustíveis no Brasil, o que deixaria em segundo plano ativos no exterior. E ele destacou que a empresa está aberta a propostas de compra da refinaria Nansey, com capacidade de operação de 100 mil barris por dia, adquirida há 4 anos no Japão. Ele, contudo, não quis dar detalhes se já há interessados em fechar o negócio com a estatal.

O executivo fez os comentários depois de participar de evento promovido pela Câmara do Comércio Brasileira no Japão.

(Com Agência Estado)

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