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“Gabriella está abaladíssima”, diz advogado

Defensor da nutricionista que atropelou o administrador Vitor Gurman, morto nesta quinta-feira, garante que sua cliente não bebeu

Por Bruno Abbud
29 jul 2011, 13h03

O advogado José Luiz Oliveira Lima, cuja lista de clientes inclui o médico Roger Abdelmassih, acusado por 39 mulheres de 56 estupros, e o ex-ministro José Dirceu, apontado como chefe da quadrilha do mensalão, disse nesta sexta-feira que a nutricionista Gabriella Guerrero Pereira, de 28 anos, não estava embriagada no dia em que atropelou o administrador Vitor Gurman, 24. Na noite do último sábado, 23, Gabriella perdeu a direção do Land Rover de seu namorado, o engenheiro Roberto de Souza Lima, de 34 anos, e capotou na Rua Natingui, na Vila Madalena. Vitor Gurman, que caminhava pela rua depois de sair de uma festa, foi atingido pelo veículo. Ele morreu na noite desta quinta-feira.

“A família está muito abalada”, disse Oliveira Lima. “Gabriella está abalada. Eu mesmo estou abaladíssmo”. Testemunhas informaram à polícia que, no dia do acidente, Gabriela aparentava ligeira embriaguez. Oliveira Lima nega. “O laudo comprova que ela não estava embriagada”, argumenta. Caso seja comprovada a ingestão de bebida alcoólica, a nutricionista pode ser indiciada por homicídio doloso – quando há a intenção de matar. O enterro de Vitor Gurman, que teve morte cerebral decretada por conta da perda excessiva de massa encefálica, ocorrerá nesta sexta-feira, no Cemitério Israelita do Butantã.

Tragédia inversa ─ Em 9 de julho, outra jovem de 28 anos envolveu-se em um acidente de trânsito fatal. Desta vez, como vítima. A advogada Carolina Menezes Cintra Santos atravessava lentamente o semáforo vermelho da Rua Bandeira Paulista, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, quando sua caminhonete Tucson foi atingida pelo Porsche do engenheiro Marcelo Malvio de Lima, de 36 anos, que vinha em alta velocidade pela Rua Tabapuã.

Malvio de Lima responde a um inquérito por homícido doloso. Embora a perícia tenha afirmado que o Porsche estava a 150 quilômetros por hora, o engenheiro negou que estava em alta velocidade.

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