Taylor explica retirada de músicas do Spotify: ‘Não compensa’
A cantora alega que não teria o mesmo sucesso de vendas, caso seu novo álbum, '1989', fosse mantido no serviço de streaming
Por Da Redação
7 nov 2014, 17h03
Três dias após retirar todo o seu catálogo do Spotify, serviço que é como um Netflix musical, mas gratuito, a cantora Taylor Swift explicou em entrevista ao site Yahoo que tomou a decisão pelo fato do canal de streaming não recompensar devidamente os músicos. “Não estou disposta a submeter o trabalho da minha vida a um experimento que não compensa justamente os escritores, produtores, artistas e compositores”, disse Taylor. “Não concordo com a ideia de que a música não tem valor e deveria ser gratuita.”
A cantora especulou que o seu álbum recém-lançado, 1989, não teria o mesmo sucesso de vendas em sua primeira semana – 1,3 milhão de cópias comercializadas -, caso tivesse sido disponibilizado pelo serviço. “Muitas pessoas sugeriram que eu colocasse músicas novas no Spotify, como Shake It Off. Eu pensei, ‘Vou tentar e ver o que acontece’. Mas não pareceu muito certo para mim”, contou.
Os representantes do Spotify não se pronunciaram a respeito da entrevista de Taylor, apenas lamentaram a decisão da cantora no dia em que a cantora retirou as músicas do ar. “Esperamos que Taylor mude de ideia e se junte a nós na construção de uma nova economia da música, que seja interessante para todos”, diz nota publicada no site americano.
Enquanto isso, Taylor Swift deve chegar ao primeiro lugar da Billboard 200, lista dos álbuns mais vendidos nos Estados Unidos, pela segunda semana consecutiva. Segundo especialistas da indústria musical, 1989 deve vender mais de 350 000 cópias até o dia 9 de novembro. Caso a previsão se concretize, será a terceira melhor semana em vedas de discos nos Estados Unidos no ano, além dos primeiros dias de lançamento do disco da própria Taylor e de Ghost Stories, do Coldplay.
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