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Carlos Alberto Torres é sepultado no Rio de Janeiro

Sob aplausos, Hino Nacional e homenagens de personalidades do futebol, corpo do capitão do tricampeonato foi enterrado no Cemitério do Irajá

Por da redação
Atualizado em 26 out 2016, 12h28 - Publicado em 26 out 2016, 12h18

O corpo de Carlos Alberto Torres, o capitão do tricampeonato mundial da seleção brasileira, foi sepultado no fim da manhã desta quarta-feira, no Cemitério do Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O Hino Nacional e aplausos de familiares, personalidades do esporte e torcedores anônimos serviram como última homenagem ao ex-jogador que marcou época com as camisas do Santos, do Fluminense e da seleção brasileira, entre outras.

Entre os presentes estavam dirigentes da CBF, como o coronel Antônio Carlos Nunes e o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) – o presidente Marco Polo Del Nero não compareceu. Técnico do Brasil na conquista do tetra da Copa do Mundo, Carlos Alberto Parreira também compareceu e demonstrava abatimento.

RIO DE JANEIRO, RJ - 26.10.2016: ENTERRO DE CARLOS ALBERTO TORRES EM IRAJÁ - Carlos Alberto Parreira no Enterro de Carlos Alberto Torres, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro. (Foto: Luiz Souza /Fotoarena/Folhapress) ORG XMIT: 1220113
Carlos Alberto Parreira compareceu ao sepultamento do amigo ‘capita’ (Luiz Souza /Fotoarena/Folhapress)

O velório na sede da CBF terminou por volta das 9h30 desta quarta. O caixão com o corpo do ex-jogador, que morreu vítima de um enfarto fulminante na manhã de terça-feira, foi colocado num caminhão do Corpo de Bombeiros e trasladado, com o auxílio de batedores, para o cemitério do Irajá. O percurso durou cerca de uma hora e passou por vias movimentadas do Rio.

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Pela sede da CBF, passaram Tite, Roberto Dinamite e Mauro Galvão. No cemitério, Paulo César Caju, companheiro de Carlos Alberto Torres na conquista do tri no México, fazia companhia ao filho do Capita, Alexandre Torres.

Último jogador a erguer o troféu de campeão do mundo pelo Brasil, o também ex-lateral direito Cafu foi um dos que estiveram no velório de Carlos Alberto Torres. “É um dia muito triste para o futebol mundial. Ele é um ídolo e uma das maiores referências”, disse Cafu. Ele lembrou ainda o gesto de Carlos Alberto de beijar a taça Jules Rimet após o título conquistado no México. “Foi nosso maior capitão.”

(com Estadão Conteúdo)

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