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Por Coluna
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Ótima, ‘American Crime’ chega ao fim abordando escravidão moderna

Série estreia sua terceira temporada nesta terça-feira, às 22 horas, no canal pago AXN

Por Da redação
Atualizado em 20 jun 2017, 09h22 - Publicado em 20 jun 2017, 08h37

Uma das séries mais elogiadas dos últimos anos, American Crime estreia sua terceira e última temporada no Brasil nesta terça-feira, às 22 horas, no canal pago AXN. Apesar de ter nome muito parecido, o seriado criado por John Ridley, roteirista de 12 Anos de Escravidão (2013), nada tem a ver com American Crime Story, produção que no ano passado causou sensação ao tratar do caso O.J. Simpson.

A única relação que se pode fazer entre as duas séries é que ambas funcionam com formato de temporadas independentes, ou seja, a cada ano se apresenta uma história nova, com personagens diferentes. Portanto, não é necessário ter acompanhado as temporadas anteriores para assistir à nova leva de episódios. Na primeira temporada de American Crime, o assunto foi o assassinato de um veterano de guerra; na segunda, um estupro de um adolescente durante uma festa do time de basquete da escola; agora, na terceira, o tema é escravidão moderna e tráfico humano.

A história começa quando o mexicano Luis Salazar (Benito Martinez) entra ilegalmente nos Estados Unidos para procurar o filho, que trabalhava em uma fazenda de tomate da Carolina do Norte e desapareceu. O universo da fazenda então é apresentado como um lugar onde os funcionários, em sua maioria imigrantes, não têm direitos trabalhistas respeitados por seus patrões, mortes são recorrentes entre os empregados e mulheres são violentadas. Endividados com os patrões, que cobram pela moradia, e com os coiotes que os ajudaram a cruzar a fronteira entre México e EUA, os imigrantes não conseguem juntar dinheiro ou sair dessa vida.

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Ao tocar também em outros assuntos, como vício em drogas, exploração sexual e aborto, o seriado segue na linha do realismo extremo que chega a incomodar o espectador. Bem escrita e com excelente elenco, a produção acumula diversas indicações ao Globo de Ouro e ao Emmy, mas seu estilo sisudo trouxe baixos números de audiência na terceira temporada e a série foi cancelada.

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