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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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2016 foi um ano de conquistas nacionais e internacionais

Felipe Moura Brasil agradece aos leitores e deseja Feliz 2017 a todos

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 21h04 - Publicado em 31 dez 2016, 12h57
Blog de FMB saúda as conquistas do Feliz Ano Velho de 2016
Blog de FMB saúda as conquistas do Feliz Ano Velho de 2016 (Felipe Moura Brasil/Reprodução)

2016 foi um ano estupendo de vitórias e conquistas nacionais e internacionais.

Nunca antes na história do meu blog eu me diverti tanto.

Os argumentos cá desenvolvidos, bem como as expressões criadas e adaptadas (“Bancada da Chupeta”, impeachment pelo “conjunto da obra” e outras tantas), foram reproduzidos – e tiveram grande peso – no Congresso Nacional, em outros sites e eventualmente na imprensa, neste caso com o atraso de costume.

O alcance dos meus comentários e links para artigos e vídeos foi tamanho nas redes sociais que, em estudo da empresa de big data Stilingue, fiquei em 1º lugar no ranking de maiores influenciadores políticos do Brasil no Twitter, onde tenho mais de 360.000 seguidores, mesmo sem espaço em rádio ou TV – lá onde alguns comentaristas que erraram tudo neste ano seguem palpitando, com base nas mesmas #FakeNews.

Graças à repercussão do meu trabalho, fui o primeiro brasileiro a ser convidado a participar de um jantar e gravar um vídeo da Prager University em Los Angeles, programado para publicação no primeiro semestre de 2017; e sou convidado toda semana por vocês, meus leitores de todo o Brasil, para dar palestras e participar de debates, aos quais só não me dedico mais por falta de tempo, neste período turbulento do país.

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Os acertos das minhas análises foram confirmados pelos fatos, como no caso mais emblemático, o da eleição americana, que me rendeu até convite da Rádio Gaúcha para explicar por que fui o único jornalista da grande imprensa brasileira a apontar a vitória de Donald Trump como natural, em meio à vexaminosa torcida midiática por Hillary Clinton.

O jornalismo morreu em 2016 quando um artigo publicado no New York Times pregou abertamente o rebaixamento dos critérios jornalísticos para impedir a vitória de Trump, no que foi seguido pela quase totalidade dos veículos de comunicação, especialmente no Brasil, onde se traduz sem filtro toda propaganda de esquerda.

Ciente de estar entre os poucos náufragos sobreviventes, distinguindo nuances com humor e prudência em um debate público histérico, recebi o carinho do público na internet e nas ruas com a imensa alegria de me sentir sempre acompanhado na busca pela verdade, doa a quem doer.

Conto com a parceria de vocês também em 2017, quando a Operação Lava Jato, atuando em mais 7 estados, tende a lavar ainda mais a alma dos pagadores de impostos deste país.

Seja em relação ao Congresso, ao MPF, à Justiça ou a qualquer setor de mercado, incluindo o de comunicação, lembro apenas o seguinte diante da dificuldade geral de conviver com a admiração e o desprezo subjetivos por aqueles que compartilham o mesmo local de trabalho ou a mesma área de atuação:

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Quem despreza pessoas de uma empresa ou instituição não deve boicotar por tabela as que nelas preza, mas apoiar estas para que as melhorem.

Muito obrigado e Feliz Ano Novo.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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