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Taxa de desemprego fica em 5,6% em fevereiro deste ano

É o mais baixo resultado para o mês desde o início da série do IBGE

Por Da Redação
28 mar 2013, 10h16

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 5,6% em fevereiro. É o mais baixo resultado para o mês desde o início da série histórica da Pesquisa Mensal de Emprego, que começou em março de 2002. Em janeiro, a taxa foi de 5,4%, e, em fevereiro do ano passado, de 5,7%. O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação de 1,2% em fevereiro ante janeiro e aumento de 2,4% na comparação com fevereiro de 2012.

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A população desocupada em fevereiro deste ano totalizou 1,4 milhão de pessoas nas regiões metropolitanas investigadas. O montante foi 1,9% maior que o verificado em janeiro, o equivalente a 26.000 pessoas a mais à procura de emprego. No entanto, em relação a fevereiro de 2012, houve queda de 1,6%, o que significa 22.000 pessoas desocupadas a menos. As maiores taxas de desemprego foram registradas em São Paulo e no Recife, 6,5%. Já a menor foi em Porto Alegre (3,9%). Em Salvador, ela ficou em 6,2%, no Rio de Janeiro, em 4,6%, e em Belo Horizonte, em 4,2%.

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Já a população ocupada em fevereiro somou 23 milhões, uma queda de 0,7% frente a janeiro, o mesmo que 170.000 pessoas ocupadas a menos. Na comparação com fevereiro de 2012, a população ocupada cresceu 1,6%, o equivalente a mais 362.000 ocupados. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado ficou em 11,5 milhões em fevereiro, uma redução de 0,9% em relação a janeiro, com a eliminação de 101.000 postos formais. Na comparação com fevereiro de 2012, houve aumento de 2,3%, correspondendo à criação de 254.000 postos de trabalho com carteira assinada.

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Em termos setoriais, entre janeiro e fevereiro, o comércio eliminou 141 mil postos de trabalho, de acordo com a PME, uma queda de 3,2% no número de ocupados no setor no período. Na comparação com fevereiro de 2012, no entanto, houve estabilidade.

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Já a indústria voltou a contratar funcionários em fevereiro, com aumento de 0,8% no número de ocupados ante janeiro, o equivalente a 28 mil novas vagas. Na comparação com fevereiro de 2012, houve aumento de 3,5%, o mesmo que 126 mil novos postos de trabalho na atividade. O total de ocupados na construção civil teve ligeira alta de 0,5% em fevereiro ante janeiro, com 8 mil novos postos, enquanto registrou queda de 1,0% na comparação com fevereiro de 2012, com 17 mil vagas a menos.

Por fim, no setor de serviços prestados a empresas, houve redução de 0,8% na ocupação entre janeiro para fevereiro, com a eliminação de 31 mil vagas. Contudo, houve alta de 0,9% ante fevereiro de 2012, com 34 mil trabalhadores a mais. A atividade de educação, saúde e administração pública registrou estabilidade em fevereiro ante janeiro, mas aumento de 4,8% em relação a fevereiro do ano passado, com a criação de 173 mil vagas. Os serviços domésticos perderam 25 mil vagas em fevereiro ante janeiro, queda de 1,8%. O recuo foi ainda maior na comparação com fevereiro de 2012, de -8,7%, o equivalente a menos 133 mil pessoas no setor.

(Com Estadão Conteúdo)

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