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Petrobras diz que paralisação não compromete atividades

A estatal divulgou nota informando que a produção não será prejudicada com a interrupção do trabalho dos petroleiros, prevista para durar 24 horas

Por Da Redação
26 set 2012, 16h23

A Petrobras informou em nota, que a paralisação realizada nesta quarta-feira pelos petroleiros, com previsão de duração de 24 horas, não compromete a produção e o abastecimento do mercado. De acordo com a estatal, suas atividades operacionais estão dentro da normalidade, com a garantia de todas as condições de segurança dos trabalhadores e das instalações.

A companhia diz que aguarda o retorno das entidades sindicais à mesa de negociação e tem a expectativa de chegar a um acordo. Segundo a nota, a estatal apresentou no último dia 19 a proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2012, com proposta de reajuste de 6,5%, além de uma gratificação a ser paga de uma única vez.

Estão em negociação este ano somente as cláusulas econômicas do acordo. As demais, de natureza social, têm validade até 31 de agosto de 2013, diz a nota.

Paralisação – A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou que a paralisação atinge todas as unidades operacionais e administrativas da Petrobras e subsidiárias, “com adesão de ampla maioria dos trabalhadores”. De acordo com a entidade, nas refinarias do Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Estado do Rio, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul (Refap) não houve troca de turno, assim como nos terminais, termoelétricas, usinas de biodiesel e campos de produção terrestre. Nas bases do Norte Fluminense, segundo a FUP, 41 plataformas da Bacia de Campos aderiram à paralisação.

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Os petroleiros não estão emitindo permissões de trabalho e realizam somente os serviços rotineiros das unidades. Ainda de acordo com o comunicado, todas as unidades marítimas e terrestres no Ceará, Rio Grande de Norte, Bahia e Espírito Santo suspenderam as atividades a partir as 7h desta quarta-feira.

Na sexta-feira, o Conselho Deliberativo da FUP se reunirá para decidir os novos passos do movimento. “Se a Petrobras não apresentar uma nova proposta com avanços significativos, os petroleiros poderão ser a próxima categoria a cruzar os braços por tempo indeterminado”, informou a entidade.

(com Agência Estado)

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