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Petrobras detalha iniciativas para melhorar eficiência

O nível de eficiência da Bacia de Campos caiu de 88%, em 2009, para 71%, em 2011, segundo a companhia

Por Da Redação
30 jul 2012, 15h07

A Petrobras detalhou nesta segunda-feira o seu programa de aumento de eficiência operacional da Bacia de Campos, incluído no plano de negócios da empresa, sob a gestão da presidente Graça Foster. O nível de eficiência da Bacia de Campos caiu de 88%, em 2009, para 71%, em 2011. A intenção é partir de 74% em 2012 e alcançar 76%, em 2013; 81%, em 2014; até alcançar 90%, em 2016. Para isso, a empresa planeja despesa de 5,6 bilhões de dólares.

“Não existe 100% de eficiência. Sempre há alguma instalação em manutenção. O limite seria na ordem de 95%. O programa tem como objetivo a contínua melhoria dos sistemas de produção”, afirmou a gerente executiva de Engenharia da Produção da Petrobras, Solange Guedes.

O Programa, segundo a presidente, reúne 15 iniciativas de curto, médio e longo prazo. Para atender às necessidades do curto prazo, a empresa pretende, por exemplo, atuar para aumentar a disponibilidade de equipamentos pelo mercado fornecedor. Outras medidas estruturantes garantirão a manutenção da eficiência no longo prazo, como a padronização dos equipamentos utilizados.

“Substituir equipamentos não padronizados está nos tomando um tempo maior do que o imaginado. Queremos nos antecipar aos problemas, que apareciam em tempo mais rápido do que tínhamos capacidade de atender”, afirmou a gerente executiva de Engenharia de Produção da Petrobras, Solange Guedes.

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O programa inclui 31 plataformas, com idade de 13 a 30 anos de operação e produção de 450 mil barris por dia, cerca de 25% da produção total da empresa. Alguns campos gigantes incluídos no programa são Marlim e Albocora.

Para o gerente executivo de Exploração e Produção Sul/Sudeste da empresa, Erardo Barbosa, não há dificuldade da indústria em fornecer equipamentos para garantir a eficiência da produção. “O que houve foi um ganho de complexidade dos sistemas. Estamos melhorando a alocação de recursos, aprendendo a trabalhar com áreas tão maduras assim, aprendendo com outras indústrias no mundo. A questão não está relacionada ao mercado, mas à complexidade do sistema”, disse o executivo.

(Com Agência Estado)

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