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Países da Aliança do Pacífico assinam acordo comercial

Acordo entre Colômbia, Chile, México e Peru prevê a eliminação das tarifas comerciais em 92% dos produtos negociados entre os países

Por Da Redação
11 fev 2014, 16h14

Os presidentes da Colômbia, Chile, México e Peru assinaram um acordo para eliminar tarifas comerciais em 92% dos produtos que negociam entre si. As tarifas referentes aos 8% restantes serão eliminadas em até 17 anos, informaram as autoridades. Os países são responsáveis por metade do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina e formam a Aliança do Pacífico.

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O acordo, que deve entrar em vigor no próximo ano após a aprovação das instituições nos países envolvidos, significará novas possibilidades de crescimento, com a criação de alternativas de negócios e a conquista novos mercados.

Outro benefício será o aumento do número de consumidores – atualmente em mais 210 milhões – que integram a aliança, a partir da formação de parcerias que possibilitarão a aproximação dos mercados latino-americanos com as economias asiáticas. “A grande diferença vai estar nos encadeamentos produtivos, em como vão conseguir trabalhar de mãos dadas um empresário colombiano e um chileno para exportar ao Peru”, disse o ministro do Comércio, Indústria e Turismo colombiano, Santiago Rojas.

Rojas afirmou que esta forma de comércio também permitirá que os países associados possam aproveitar os acordos de livre comércio que algum membro tenha com terceiros, por exemplo, com os países da região Ásia-Pacífico.

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Os países do pacto decidiram deixar fora deste acordo os produtos agrícolas considerados “sensíveis”, como é o caso das importações de banana e café pelo México, ou da entrada de milho e feijão na Colômbia.

Costa Rica participa do encontro como país observador candidato a membro pleno deste mecanismo de integração regional. O país já foi admitido na Aliança do Pacífico e está à espera da entrada em vigor dos tratados de livre comércio (TLC) que assinou com o México e a Colômbia. O grupo estabelece que, para ser membro pleno, é necessário ter tratados de livre comércio com cada um de seus integrantes.

(com AFP e Estadão Conteúdo)

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