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Bolsas chinesas caem com dados fracos da indústria

Mercado chinês levou as bolsas asiáticas a também fechar em queda; Xangai Composto encerrou o pregão com perdas de 2,2%

Por Da Redação
23 set 2015, 10h54

O mercado acionário chinês caiu nesta quarta-feira com as crescentes preocupações sobre o país asiático estar sofrendo uma desaceleração econômica maior do que a esperada. O que alimentou a apreensão dos investidores hoje foi a divulgação de dados fracos da produção industrial da China. O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial encolheu pelo sétimo mês seguido para 47,0 na leitura preliminar de setembro. Além de ser o nível mais baixo em mais de seis anos, o resultado abaixo de 50,0 indica que a manufatura chinesa permanece em contração.

O Xangai Composto, o principal índice acionário chinês, encerrou o dia com queda de 2,2%, a 3.115,89 pontos, enquanto o Shenzhen Composto, de menor abrangência, teve queda menos expressiva, de 0,8%, a 1.736,44 pontos. As bolsas chinesas acabaram influenciando os demais mercados asiáticos. Em Hong Kong, o Hang Seng registrou baixa de 2,26%, a 21.302,91 pontos, enquanto em Taiwan, o Taiex recuou 2,1%, a 8.193,42 pontos. Em Seul, o índice sul-coreano Kospi cedeu 1,89%, a 1.944,64 pontos. Como nos dois últimos dias, a Bolsa de Tóquio não operou nesta quarta, devido a feriados nacionais no Japão, e retomará as atividades na quinta-feira.

A Bolsa de Sydney, onde são negociadas as principais empresas da Austrália, seguiu o mau humor visto na Ásia e caiu 2,1%, com o índice S&P/ASX 200 a 4.998,10 pontos, o menor patamar em dois anos.

Jinping – O indicador decepcionante veio no momento em que o presidente chinês, Xi Jinping, inicia sua primeira visita oficial aos Estados Unidos, onde reafirmou o compromisso de Pequim de continuar implementando reformas econômicas. Para o estrategista de mercado da IG, Bernard Aw, o PMI industrial sustenta temores de que a “economia chinesa está tendo dificuldades de ampliar o ímpeto de crescimento”.

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Alguns analistas também especularam que o novo sinal de fraqueza na economia chinesa pode levar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a adiar o aumento dos juros básicos para 2016. Na semana passada, o Fed decidiu manter os juros inalterados, em meio às incertezas causadas pela desaceleração chinesa.

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(Com agências)

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