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Apesar da inflação, vendas no comércio crescem pelo segundo mês seguido

Avanço foi de 1,1% motivado por venda de combustíveis, vestuários, móveis; procura por livros didáticos cresceu com a volta às aulas presenciais

Por da Redação
Atualizado em 13 abr 2022, 14h36 - Publicado em 13 abr 2022, 09h25

As vendas no comércio brasileiro cresceram 1,1% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 13. O crescimento das vendas ocorre apesar da inflação alta, o que é uma boa notícia para o setor. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio, as vendas acumulam alta de 1,7% nos últimos doze meses. Em relação ao patamar pré-pandemia, subiu 1,2%.

Segundo o IBGE, seis das oito atividades pesquisadas tiveram taxas positivas em fevereiro. Embora o setor de livros, jornais, revistas e papelaria tenha crescido 42,8%, os maiores impactos vieram de combustíveis e lubrificantes (5,3%), móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%).

Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, a venda de livros vem, ao longo do tempo, diminuindo. Basta observar as grandes cadeias de livrarias, por exemplo. O crescimento registrado em fevereiro ocorreu por causa de livros didáticos, afetado diretamente na volta às aulas presenciais com a diminuição de casos de Covid-19.

Também avançaram, em fevereiro, outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%). Vale ressaltar que os indicadores de volume de vendas têm sido impactados pela inflação dos alimentos. Já o volume de vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria recuou 5,6% frente a janeiro, depois de três altas seguidas. O setor de equipamentos e material para escritório informática e comunicação ficou estável (0,0%).

No comércio varejista ampliado, o crescimento de 2% no volume de vendas, em fevereiro, foi influenciado pela taxa positiva de veículos, motos, partes e peças (5,2%). Material de construção teve variação negativa de 0,4%.

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