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Vacina trouxe esperança para o setor do turismo, que vê 2022 com otimismo

O Conselho Mundial de Turismo estima que as estradas e aeroportos atingirão, já no ano que vem, números acima dos obtidos três anos atrás

Por Luiz Felipe Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 dez 2021, 08h00

Poucos setores, talvez nenhum, foram tão afetados pela pandemia do novo coronavírus quanto o turismo. Por isso mesmo, 2021 ficará marcado como o ano em que bilhões de pessoas se libertaram das restrições da pandemia para voltar a desbravar países, cidades ou, quem sabe, algum lugar desconhecido. Isso só foi possível graças a um milagre trazido pela ciência: a vacina.

A Europa experimentou uma recuperação significativa. País com normas mais frouxas, a Grécia foi a campeã entre julho e agosto, os meses mais quentes, alcançando 86% do total de visitantes que recebia na mesma época em 2019. A Turquia (62%) também se destacou, e os viajantes puderam se deleitar novamente com o tradicional espetáculo de balões na cidade de Nevsehir. França e Itália recuperaram 36% dos índices pré-Covid. A exceção foi o Reino Unido, que conseguiu a proeza de ter menos visitas que em 2020.

A reabertura mais esperada, especialmente para os brasileiros, ocorreu em outubro, quando os Estados Unidos liberaram a entrada de viajantes estrangeiros, exigindo apenas o esquema vacinal completo, teste negativo realizado até três dias antes da viagem e, claro, visto regularizado. A data coincidiu com a megafesta de cinquenta anos da inauguração do Walt Disney World, prevista para durar um ano. Segundo as principais agências de viagens do país, Orlando só perdeu para Lisboa, Buenos Aires e Cancún entre os destinos internacionais de réveillon mais procurados pelos brasileiros.

Apesar dos alertas sobre uma nova onda da pandemia na Europa, há otimismo no setor. O Conselho Mundial de Turismo estima que as estradas e aeroportos atingirão, já em 2022, números acima dos obtidos três anos atrás, movimento que será reflexo sobretudo do avanço do turismo interno. No Brasil, a alta frequência de viajantes começou a ser sentida a partir do segundo semestre do ano, e espera-se que os índices pré-pandemia sejam alcançados nas férias de verão. Seja por terra, mar ou ar, a vida — ufa! — está voltando ao normal.

Publicado em VEJA de 29 de dezembro de 2021, edição nº 2770

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